CURRÍCULOS, CINEMA, GÊNEROS E SEXUALIDADES: FABULANDO POSSÍVEIS NA EDUCAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v9i1.12934Resumo
Trata-se de uma pesquisa que buscou compor encontros com professoras com o objetivo de pensar a força das imagens cinematográficas em redes de conversações na fabulação de possíveis para a educação. Utiliza como metodologia uma cartografia dos fluxos e das forças que se engendram, tendo as imagens do filme Carol como elemento disparador das redes de conversações com professoras. Argumenta-se que os encontros com as imagens cinematográficas em redes de conversações possibilitam a expansão de forças intensivas, a potencialização da coletividade na invenção de novos modos de subjetivação e na luta contra os poderes que tentam normatizar, codificar as escolas e silenciar as conquistas dos discursos feministas e queer presentes na produção acadêmica sobre currículos, gêneros e sexualidades. Conclui-se que o signo artístico do cinema faz fluir a força da diferença e da coletividade, potencializando as professoras a criar resistências e fabular currículos nômades com novos trajetos para a educação.
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