CURRÍCULOS, CINEMA, GÊNEROS E SEXUALIDADES: FABULANDO POSSÍVEIS NA EDUCAÇÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14295/de.v9i1.12934

Resumo

Trata-se de uma pesquisa que buscou compor encontros com professoras com o objetivo de pensar a força das imagens cinematográficas em redes de conversações na fabulação de possíveis para a educação. Utiliza como metodologia uma cartografia dos fluxos e das forças que se engendram, tendo as imagens do filme Carol como elemento disparador das redes de conversações com professoras. Argumenta-se que os encontros com as imagens cinematográficas em redes de conversações possibilitam a expansão de forças intensivas, a potencialização da coletividade na invenção de novos modos de subjetivação e na luta contra os poderes que tentam normatizar, codificar as escolas e silenciar as conquistas dos discursos feministas e queer presentes na produção acadêmica sobre currículos, gêneros e sexualidades. Conclui-se que o signo artístico do cinema faz fluir a força da diferença e da coletividade, potencializando as professoras a criar resistências e fabular currículos nômades com novos trajetos para a educação.

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Biografia do Autor

Sandra Kretli da Silva, Ufes

Professora do Dtepe e do PPGMPE, Ufes.

Marlucy Alves Paraíso, UFMG

Professora da FAE, UFMG, pesquisadora do CNpQ, coordenadora do  GECC  (UFMG).

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Publicado

30-07-2021

Como Citar

DA SILVA, Sandra Kretli; ALVES PARAÍSO, Marlucy. CURRÍCULOS, CINEMA, GÊNEROS E SEXUALIDADES: FABULANDO POSSÍVEIS NA EDUCAÇÃO. Diversidade e Educação, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 25–44, 2021. DOI: 10.14295/de.v9i1.12934. Disponível em: https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/12934. Acesso em: 13 nov. 2025.

Edição

Seção

Dossiê “Sexualidades, Currículos e Cinema”