Educação Ambiental e a descolonização do pensamento

Autores/as

  • Martha Tristão Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória – ES.

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.5958

Palabras clave:

Pós-colonialismo. Colonialidade/modernidade. Culturas.

Resumen

A pretensão deste trabalho é problematizar o impacto que a dominação epistemológica e cultural, que não finda com o período colonialista, causa à Educação Ambiental. No primeiro momento, será realizada uma breve genealogia dos termos pós-colonialização, colonialidade e descolonização, com embasamento conceitual e teórico sobre a colonialidade/modernidade e suas consequentes relações dicotômicas, com ênfase na relação interdependente cultura/natureza. Em um segundo momento, analisa as contribuições, as implicações da descolonização do pensamento como um dos desafios que a Educação Ambiental enfrenta na contemporaneidade (por que esse pensamento ajuda a produzir o campo da Educação Ambiental?). Em um terceiro momento, explora as formas de resistências, as experiências com culturas que fazem usos de práticas sustentáveis para garantir seus modos de vida e desenvolver formas de se relacionar com a natureza cultura. Esta última parte será atravessada pela correlação entre o lugar, as culturas e as produções narrativas dos sujeitos/comunidades/escolas.

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Publicado

2016-07-24

Cómo citar

Tristão, M. (2016). Educação Ambiental e a descolonização do pensamento. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 28–49. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.5958