Caatinga
integração de saberes no Sertão pernambucano
Palabras clave:
educação ambiental; Caatinga; justiça socioambiental; EJA Campo; saberes populares.Resumen
El proyecto de intervención para la justicia socioambiental en la Caatinga: integración de saberes se desarrolló con clases del programa de Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) Campo en la Escuela Poeta Carlos Drummond de Andrade, ubicada en el Proyecto Senador Nilo Coelho – N10, en Petrolina – PE. La iniciativa surgió durante un curso de actualización en educación ambiental y justicia climática, con el objetivo de promover el intercambio de conocimientos y la concienciación sobre el bioma de la Caatinga entre los estudiantes y la comunidad escolar. Las acciones se llevaron a cabo mediante talleres participativos, integrando actividades teóricas y prácticas, como grupos de discusión, producción de materiales educativos y experiencias interdisciplinarias. La metodología articuló diversas disciplinas del currículo de la EJA Campo, fomentando el protagonismo estudiantil y la valoración del conocimiento tradicional. Los resultados indicaron una participación significativa de los estudiantes, quienes presentaron el conocimiento popular sobre la flora y fauna de la Caatinga, además de reflexionar críticamente sobre los impactos del cambio climático y la desertificación. Se constató que la educación ambiental, contextualizada y participativa, contribuye al pensamiento crítico y a la valoración del bioma, fomentando la justicia socioambiental. Se concluyó que el proyecto sirvió como punto de partida para futuras acciones educativas destinadas a la preservación de la Caatinga, combinando el conocimiento científico con la sabiduría popular.
Descargas
Citas
ACSELRAD, H.; et al. 2012. Desigualdade ambiental e acumulação por espoliação: o que está em jogo na questão ambiental? Desigualdades ambientais: conflitos, discursos, movimentos. Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. e-cadernos CES 17. @cetera: 164-183
ALTIERI, M. A.; NICHOLLS, C. I. 2020. Agroecologia e os desafios climáticos do século XXI. Porto Alegre: UFRGS Editora. 264 p. ISBN 978-65-86175-31-5.
BALDINI, K.B.L., QUINTEIRO, M.M.C. 2018. Agroecologia e as práticas tradicionais: reconhecendo os saberes ancestrais. In: SANTOS, M.G., and QUINTERO, M., comps. Saberes tradicionais e locais: reflexões etnobiológicas [online]. Rio de Janeiro: EDUERJ, pp. 28-49. ISBN: 978-85-7511-485-8.
BRASIL. Ministério da Educação. 1999. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF.
BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. 2011. Desertificação e mudanças climáticas no semiárido brasileiro. Organização: Ricardo da Cunha Correia Lima; Arnóbio de Mendonça Barreto Cavalcante; Aldrin Martin Perez Marin. Campina Grande: INSA-PB.
CALDART, R. S. 2004. Pedagogia do movimento sem terra. Petrópolis: Vozes, 256 p. ISBN 85-326-2835-1.
CLIMAINFO. 2024. Seca, desertificação e mudanças climáticas. Disponível em: https://climainfo.org.br/wp-content/uploads/2022/06/Seca-Desertificacao-e-Mudancas-Climaticas.pdf
DIAS, G. F. 2018. Educação ambiental: princípios e práticas. 12. ed. São Paulo: Gaia.
FREIRE, N. C. F., et al. 2018. Atlas das caatingas- o único bioma exclusivamente brasileiro. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, p.200.
HABITAT BRASIL. 2025. Onda de calor extremo e a desigualdade climática. Disponível em: https://habitatbrasil.org.br/onda-de-calor-extremo/?utm_source=GoogleGrants&utm_medium=cpc&utm_campaign=Artigo&utm_term=Artigo01&utm_content=AD01&utm_source=google&utm_medium=cpc&gad_source=1&gclid=CjwKCAiA2JG9BhAuEiwAH_zf3hjN8v5E2OrfxpQvB-fj6e0C8mX06JTSUBA9slUQKj0RVmBc3g7EGRoCcZIQAvD_BwE. Acesso em: 06 fevereiro 2025.
HEBLING, M. C. 2008. O ato de compartilhar saberes e experiências: educandos e educadores em formação. IN: IV SEMINÁRIO SOBRE LINGUAGENS – POLÍTICAS DE SUBJETIVAÇÃO – EDUCAÇÃO. “DIALOGIA: FORMAÇÕES DISCURSIVAS E IMAGENS”. Rio Claro, SP.
LIMA, J.S., OLIVEIRA, S.B., BRITO, V.L.F., ROBEORP, C.A., SANTOS, A.S., CURADO, F.F., LIMA, P.H.C., AMARAL, H.M. 2024. Guardiãs e guardiões de sementes crioulas: oficinas de sistematização do conhecimento popular para construção de catálogo de sementes crioulas. Cadernos de Agroecologia – ISSN 2236-7934 – Anais do XII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Rio de Janeiro, RJ - v. 19, n. 1.
LIMA, R.C.C., CAVALCANTE, A.M.B., MARIN, A.M.P. 2011. Desertificação e Mudanças Climáticas no Semiárido Brasileiro. INSA – PB. Campina Grande, PB. 209p.: il. ISBN: 978-85-64265-02-8.
LOUREIRO, C. F. B. 2012. Educação ambiental crítica: contribuições teóricas e metodológicas para a formação de educadores. São Paulo: Cortez, 2012. 288 p. ISBN 978-85-249-1784-4.
LOUREIRO, C. F. B.; AZAZIEL, M.; FRANCA, N. (org.). 2003. Educação ambiental e gestão participativa em unidades de conservação. Rio de Janeiro: IBASE; IBAMA. ISBN 85-89447-02-2.
MAKNAMARA, M. 2025. Formação como subjetivação: docentes de ciências diante da cultura ecologista em espaços verdes urbanos. Sisyphus, 13(1), p. 176-196.
MENEZES, P. K. 2021. Educação ambiental [recurso eletrônico]. Recife: Ed. UFPE (coleção geográfica).
MORAES, J. B.; WANDERLEY, H. S.; DELGADO, R. C. 2024. Áreas suscetíveis a desertificação no Nordeste do Brasil e projeção para cenário de mudanças climáticas. Revista Brasileira de Geografia Física v.17, n. 6. 4003-4014.
PINTO, T. H. O.; KLEPKA, V.; SOUSA, M.; CREPALDE, R. S. 2020. A integração de saberes por meio da temática das sementes crioulas na formação de professores de ciências para o campo. Ensino, Saúde e Ambiente, Uberaba, v. 13, n. 2, p. 177–198. Disponível em: https://periodicos.uftm.edu.br/revistaesa. Acesso em: 5 jun. 2025.
SORRENTINO, M.; RAYMUNDO, M. H. A.; PORTUGAL, S.; MORAES, F. C.; SILVA, R. F. (org.). 2017. Educação, agroecologia e bem viver: transição ambientalista para sociedades sustentáveis. Piracicaba, SP: MH-Ambiente Natural, 344 p.
ACSELRAD, H.; et al. 2012. Desigualdade ambiental e acumulação por espoliação: o que está em jogo na questão ambiental? Desigualdades ambientais: conflitos, discursos, movimentos. Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. e-cadernos CES 17. @cetera: 164-183
ALTIERI, M. A.; NICHOLLS, C. I. 2020. Agroecologia e os desafios climáticos do século XXI. Porto Alegre: UFRGS Editora. 264 p. ISBN 978-65-86175-31-5.
BALDINI, K.B.L., QUINTEIRO, M.M.C. 2018. Agroecologia e as práticas tradicionais: reconhecendo os saberes ancestrais. In: SANTOS, M.G., and QUINTERO, M., comps. Saberes tradicionais e locais: reflexões etnobiológicas [online]. Rio de Janeiro: EDUERJ, pp. 28-49. ISBN: 978-85-7511-485-8.
BRASIL. Ministério da Educação. 1999. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF.
BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. 2011. Desertificação e mudanças climáticas no semiárido brasileiro. Organização: Ricardo da Cunha Correia Lima; Arnóbio de Mendonça Barreto Cavalcante; Aldrin Martin Perez Marin. Campina Grande: INSA-PB.
CALDART, R. S. 2004. Pedagogia do movimento sem terra. Petrópolis: Vozes, 256 p. ISBN 85-326-2835-1.
CLIMAINFO. 2024. Seca, desertificação e mudanças climáticas. Disponível em: https://climainfo.org.br/wp-content/uploads/2022/06/Seca-Desertificacao-e-Mudancas-Climaticas.pdf
DIAS, G. F. 2018. Educação ambiental: princípios e práticas. 12. ed. São Paulo: Gaia.
FREIRE, N. C. F., et al. 2018. Atlas das caatingas- o único bioma exclusivamente brasileiro. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, p.200.
HABITAT BRASIL. 2025. Onda de calor extremo e a desigualdade climática. Disponível em: https://habitatbrasil.org.br/onda-de-calor-extremo/?utm_source=GoogleGrants&utm_medium=cpc&utm_campaign=Artigo&utm_term=Artigo01&utm_content=AD01&utm_source=google&utm_medium=cpc&gad_source=1&gclid=CjwKCAiA2JG9BhAuEiwAH_zf3hjN8v5E2OrfxpQvB-fj6e0C8mX06JTSUBA9slUQKj0RVmBc3g7EGRoCcZIQAvD_BwE. Acesso em: 06 fevereiro 2025.
HEBLING, M. C. 2008. O ato de compartilhar saberes e experiências: educandos e educadores em formação. IN: IV SEMINÁRIO SOBRE LINGUAGENS – POLÍTICAS DE SUBJETIVAÇÃO – EDUCAÇÃO. “DIALOGIA: FORMAÇÕES DISCURSIVAS E IMAGENS”. Rio Claro, SP.
LIMA, J.S., OLIVEIRA, S.B., BRITO, V.L.F., ROBEORP, C.A., SANTOS, A.S., CURADO, F.F., LIMA, P.H.C., AMARAL, H.M. 2024. Guardiãs e guardiões de sementes crioulas: oficinas de sistematização do conhecimento popular para construção de catálogo de sementes crioulas. Cadernos de Agroecologia – ISSN 2236-7934 – Anais do XII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Rio de Janeiro, RJ - v. 19, n. 1.
LIMA, R.C.C., CAVALCANTE, A.M.B., MARIN, A.M.P. 2011. Desertificação e Mudanças Climáticas no Semiárido Brasileiro. INSA – PB. Campina Grande, PB. 209p.: il. ISBN: 978-85-64265-02-8.
LOUREIRO, C. F. B. 2012. Educação ambiental crítica: contribuições teóricas e metodológicas para a formação de educadores. São Paulo: Cortez, 2012. 288 p. ISBN 978-85-249-1784-4.
LOUREIRO, C. F. B.; AZAZIEL, M.; FRANCA, N. (org.). 2003. Educação ambiental e gestão participativa em unidades de conservação. Rio de Janeiro: IBASE; IBAMA. ISBN 85-89447-02-2.
MAKNAMARA, M. 2025. Formação como subjetivação: docentes de ciências diante da cultura ecologista em espaços verdes urbanos. Sisyphus, 13(1), p. 176-196.
MENEZES, P. K. 2021. Educação ambiental [recurso eletrônico]. Recife: Ed. UFPE (coleção geográfica).
MORAES, J. B.; WANDERLEY, H. S.; DELGADO, R. C. 2024. Áreas suscetíveis a desertificação no Nordeste do Brasil e projeção para cenário de mudanças climáticas. Revista Brasileira de Geografia Física v.17, n. 6. 4003-4014.
PINTO, T. H. O.; KLEPKA, V.; SOUSA, M.; CREPALDE, R. S. 2020. A integração de saberes por meio da temática das sementes crioulas na formação de professores de ciências para o campo. Ensino, Saúde e Ambiente, Uberaba, v. 13, n. 2, p. 177–198. Disponível em: https://periodicos.uftm.edu.br/revistaesa. Acesso em: 5 jun. 2025.
SORRENTINO, M.; RAYMUNDO, M. H. A.; PORTUGAL, S.; MORAES, F. C.; SILVA, R. F. (org.). 2017. Educação, agroecologia e bem viver: transição ambientalista para sociedades sustentáveis. Piracicaba, SP: MH-Ambiente Natural, 344 p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.







