La economía de la barbarie, raíz de la crisis socioambiental, y el cambio climático
el papel de la educación ambiental en la paradoja entre progreso económico y producción de catástrofe
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v40i3.15631Palabras clave:
Economía de la barbarie; Cambios climáticos; Educación ambientalResumen
La economía de la barbarie actualmente sustentada y legitimada por el acontecer del neoliberalismo deja en evidencia su lógica perversa y de dominación sobre los seres humanos, los demás seres vivos y la naturaleza. Por cierto, el cambio climático y la crisis socioambiental tienen su origen en esta organización económica, política y social, cuyo énfasis em lo negocios no conoce límites, cuando el referente son los derechos humanos. A partir de esta situación mundial cada vez más dramática, este artículo pretende contribuir al avance del conocimiento y asociarse a producciones que destaquen el papel de la educación ambiental en la construcción de un proyecto de sociedad ecológicamente sostenible.
Descargas
Citas
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologias e didática. Piracicaba: UNIMEP, 2011.
ASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, Franz. A idolatria do mercado: ensaio sobre economia e teologia. Petrópolis: Vozes, 1989.
BRASIL. Base nacional comum curricular (BNCC), 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 28 dez.2020.
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. Tradução de Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 2016.
DUMÉNIL, Gérard; LÉWY, Dominique. A crise do neoliberalismo. São Paulo: Boitempo, 2014.
FERREIRA, Lúcia da Costa et al. (orgs.). Clima de tensão: ação humana, biodiversidade e mudanças climáticas. Tradução de Paulo Castanheira São Paulo: Editora da UNICAMP, 2017.
FRANCISCO, Papa. Laudato Si’. Louvado Sejas. Sobre o cuidado da casa comum. Carta Encíclica do Sumo Pontífice Francisco. Série: Documentos do Magistério. São Paulo: Paulus; Loyola, 2015.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2013.
GUDYNAS, Eduardo. El mandato ecológico: derechos de la natureleza y políticas ambientales em la nueva Constituición. Quito: Abya Yala, 2009.
GUDYNAS, Eduardo. Transições ao pós-extrativismo: sentidos, opções e âmbitos. In: DILGER, Gerhard; LANG, Miriam; PEREIRA FILHO, Jorge (orgs). Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao desenvolvimento. Tradução de Igor Ojeda. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, 2016, p. 174-212.
LAVAL, Christian. A escola não é uma empresa. Tradução de Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 2019.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Otrh. Petrópolis: Vozes, 2001.
_____. Ecologia, capital e cultura: a territorialização da racionalidade ambiental. Tradução de Jorge Esteves da Silva. Petrópolis: Vozes, 2009.
LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Transdisciplinaridade do direito ambiental e a sua equidade intergeracional. Sequência. Estudos Jurídicos e Políticos, [s. l.], v. 21, n. 41, p. 113-136, 2000.
LÖWY, Michael. O que é o Ecossocialismo? São Paulo: Cortez Editora, 2014.
_____. Ecossocialismo. O que é, por que precisamos dele, como chegar lá. Germinal: marxismo e educação em debate, 13(2), 471-482, 2021.
MÜHL, Eldon Henrique. Agir comunicativo e educação libertadora: descolonização do mundo da vida como tarefa educativa. Revista Espaço Pedagógico. Faculdade de Educação. Passo Fundo: UPF, v. 8, n. 1, p. 31-41, jul.2001.
RODRIGUES, Arlindo Manuel Esteves. Ecossocialismo: uma utopia concreta – estudo das correntes ecossocialistas na França e no Brasil. Tese de Doutorado. Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais. São Paulo: PUC-SP, 2015.
RODRIGUES, Arlindo Manuel Esteves; WANDERLEY, Luiz Eduardo (orgs.). Utopia, ética, religião: a construção de um novo mundo. São Paulo: EDUC, 2019.
SOUZA, Roseli Trevisan Marques de; CATANI, Afrânio Mendes. Educação escolar e educação social: uma interação a favor da cidadania. Trama Interdisciplinar. São Paulo, v. 7, n. 3, p. 50-68, set./dez. 2016.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.