A educação ambiental como alternativa à erosão da memória:
as queimadas na Amazônia pelas lentes do jornal Zero Hora/RS
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v39i2.14260Palabras clave:
Memoria, Periodismo, Tragedia Ambiental, Educación Ambiental, Estudios CulturalesResumen
Este artículo caracteriza el fenómeno que llamamos aquí la erosión de la memoria resultante de la exposición continua a los informes, a través de los medios impresos en particular, de las tragedias ambientales que ocurren en Brasil. Surge de un análisis discursivo de inspiración foucaultiana de un diario de amplia circulación en Rio Grande do Sul (Zero Hora/Grupo RBS). La investigación mapeó las declaraciones relacionadas con tragedias ambientales ocurridas entre enero y diciembre de 2019. Como resultado, se identificaron 132 ocurrencias en 314 ediciones publicadas a lo largo del período de análisis. De estos, 56 se referían a incendios en la Amazonía. El fenómeno fue constatado en 194 extractos entre editorial, portada, viñeta, artículo de opinión, entre otros. En 2019, el caso de los incendios cobró visibilidad nacional e internacional, pero aun así, se repite cada año, sumándose al conjunto de sucesivas noticias trágicas a las que nos tiene acostumbrados. Lo que nos me llevó a reflexionar sobre la necesidad de potenciar la acción política a través de la educación, en especial la educación ambiental, tomándola como un acto de resistencia a la naturalización de hechos como este que han marcado nuestra historia reciente.
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