a Mujeres, bosque y extractivismo:
formas de ser, de existir y de resistir a los rompecocos de babasú de la comunidad “Sítio” (Cristino Castro, Piauí / Brasil)
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v39i1.13093Palabras clave:
Agroecología, ascendencia, agroindustriaResumen
Para comprender las formas de vida y resistencia de los quebrantadores de babasú de la comunidad de Sítio, en el municipio de Cristino Castro-PI (Brasil), el estudio se basó en una metodología cualitativa, con un enfoque participativo, basado en técnicas como entrevistas, cuestionarios, observación, círculos de diálogo, presenciales y a distancia. Con seis cocoteros en el estudio, el agente del CPT de la región y la propia investigadora, que ya trabajaba en prácticas socioeducativas con mujeres. Los análisis se establecieron en una perspectiva crítico-dialéctica. Con ello, destacamos la condición de las mujeres, por un lado, como guardianas de la sociobiodiversidad, como promotoras de una economía de vida y, por otro, como colectivo amenazado por la agroindustria. En su resistencia diaria, se recrean afirmando el valor del bosque de babasú para la reproducción de la población rural y la importancia de la organización y formación colectiva, lo que implica la necesidad de que los sectores públicos garanticen sus derechos
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