Fundamentos de Educación Ambiental y Políticas de Ciencia, Tecnología e Innovación: aproximaciones para el fomento de un nuevo espacio de discusión político-educativo
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v37i4.11704Palavras-chave:
Educación Ambiental, Política Pública, Política Científica y TecnológicaResumo
El presente trabajo tiene como objetivo analizar los fundamentos de las políticas de CTI, desde una perspectiva latinoamericana, para cuestionar cómo las relaciones de poder, de intervención, de producción de conocimiento y de discusión entre ciencia y democracia, proponen caminos y nuevos sentidos a las cuestiones ambientales. Por tanto, es por medio de la Educación Ambiental que transitará la explicación de este fenómeno. Como metodología elegimos un enfoque cualitativo. El tipo de investigación es de carácter bibliográfico y documental, y se analizaron los datos con Análisis de Contenido. El resultado alcanzado, fomenta una discusión político-educativa entre la CTI y la Educación Ambiental, la cual es marcada histórica y sociológicamente con las imbricaciones de las concepciones de ciencia y las macro tendencias de Educación Ambiental.
Downloads
Referências
ALBARNOZ, Mario. Desarrollo y políticas públicas en ciencia y tecnología en América Latina. Rips: Revista de investigaciones políticas y sociológicas, Santiago de Compostela, v. 8, n. 1, p.65-75, 13 fev. 2009. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=38011446006. Acesso em: 09 abr. 2019.
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha; HEEMANN, Ademar. Uma ética para a civilização tecnológica. In: ENCONTRO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA DE AMBIENTE E SOCIEDADE, 2., 2004, Indaiatuba. Anais [...]. Indaiatuba: Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, 2004. p. 1 - 10. Disponível em: http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro2/GT/GT09/ mario_alencastro.pdf. Acesso em: 6 jan. 2019.
ALENCASTRO, Mario Sergio. Hans Jonas e a proposta de uma ética para a civilização tecnológica. Desenvolvimento e Meio Ambiente, [s.l.], v. 19, p.13-27, 14 jun. 2009. Universidade Federal do Parana. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v19i0.14115. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/viewFile/14115/10882. Acesso em: 01 out. 2019
BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011. Tradução de Luís Antero Reto Augusto.
BAUMGARTEN, Maíra. Ciência e Tecnologia no Brasil: disparidades regionais e sustentabilidade. In: CONGRESSO LUSO-AFRO-BRASILEIRO DE CIêNCIAS SOCIAIS, 8., 2004, Coimbra. Anais [...]. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2004. p. 1 - 17. Disponível em: https://www.ces.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/painel44/MairaBaumgarten.pdf. Acesso em: 18 jul. 2019.
BAUMGARTEN, Maíra. Conhecimento e Sustentabilidade: Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Contemporâneo. Porto Alegre: Editora da Ufrgs/editora Sulina, 2008.
CAPORLINGUA, Vanessa Hernandez. A consciência ambiental dos juízes nas sentenças transformadoras. Jundiaí: Paco Editorial, 2012.
CUPANI, Alberto Oscar. A tecnologia como problema filosófico: três enfoques. Scientiae Studia, São Paulo, v. 2, n. 4, p.493-518, dez. 2004. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1678-31662004000400003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ss/v2n4/a02v2n4.pdf. Acesso em: 20 nov. 2018.
CUPANI, Alberto Oscar. Fazer ciência em uma época marcada pela tecnologia. Revista Internacional Interdisciplinar Interthesis, Florianópolis, v. 11, n. 2, p.01-14, 1 dez. 2014. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/1807-1384.2014v11n2p1. Acesso em: 23 nov. 2018.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: principios e praticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
FEENBERG, Andrew. O que é filosofia da tecnologia. 2003. (Comunicação Oral) Disponível em: https://www.sfu.ca/~andrewf/Feenberg_OQueEFilosofiaDaTecnologia.pdf. Acesso em: 11 mar. 2019.
FONSECA, Flaviano Oliveira. Hans Jonas: ética para a civilização tecnológica. Cadernos de Ciências Sociais Aplicada, Vitória da Conquista, v. 5, n. 6, p.151-168, abr. 2009. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/index.php/ccsa/article/view/1916/1633. Acesso em: 15 set. 2019.
FÓRUM GLOBAL DAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. Rio de Janeiro, 1992. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/tratado.pdf. Acesso em: 01 out. 2019.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.
GRYNSZPAN, Danielle. Educação Ambiental em uma perspectiva CTSA: Orientações teórico-metodológicas para práticas investigativas. In: PEDRINI, Alexandre de Gusmão; SAITO, Carlos Hiroo. Paradigmas metodológicos em Educação Ambiental. Petrópolis: Editora Vozes, 2014. p. 93-110.
GUZMÁN, Maximiliano García. Políticas de innovación científica y tecnológica en América Latina. Encrucijada: Revista Electrónica del Centro de Estudios en Administración Pública, Ciudad de México, n. 7, p.1-15, abr. 2011. Disponível em: http://www.politicascti.net/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=72&Itemid=51&lang=es. Acesso em: 19 jul. 2019.
JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Editora Puc-rio, 2006. Tradução de Marijane Lisboa e Luiz Barros Montez.
LAYRARGUES, Philippe Pomier. Para onde vai a educação ambiental? O cenário político-ideológico da educação ambiental brasileira e os desafios de uma agenda política crítica contra-hegemonica. Revista Contemporânea de Educação, Rio de Janeiro, v. 7, n. 14, p.388-411, 2012. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/1677/1526. Acesso em: 19 maio 2019.
LAYRARGUES, Philippe Pomier; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. Mapeando as macro-tendências político-pedagógicas da Educação ambiental contemporânea no Brasil. In: ENCONTRO PESQUISA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 6., 2011, Ribeirão Preto. Anais [...]. Ribeirão Preto: Unesp. 2011. p. 1 - 15. Disponível em: http://www.epea.tmp.br/viepea/epea2011_anais/busca/pdf/epea2011-0127-1.pdf. Acesso em: 8 nov. 2018.
LEFF, Enrique. Aventuras da epistemologia ambiental: da articulação das ciências ao diálogo de saberes. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. Tradução de Gloria Maria Vargas.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Trajetorias e fundamentos da educação ambiental. 4. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2012.
NACIONES UNIDAS. Agenda 21. Rio de Janeiro: Naciones Unidas, 1992a. Disponível em: https://www.un.org/spanish/esa/sustdev/agenda21/index.htm. Acesso em: 20 maio 2019.
NACIONES UNIDAS. Declaración de Rio sobre el Medio Ambiente y el Desarrollo. Rio de Janeiro: Naciones Unidas, 1992b. Disponível em: http://www.unesco.org/education/pdf/RIO_S.PDF. Acesso em: 12 set. 2019
NACIONES UNIDAS. El futuro que queremos. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: https://rio20.un.org/sites/rio20.un.org/files/a-conf.216-l-1_spanish.pdf.pdf. Acesso em: 18 set. 2019.
NACIONES UNIDAS. Informe de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Medio Humano. Nueva York: Publicación de Las Naciones Unidas, 1973. Disponível em: https://www.dipublico.org/conferencias/mediohumano/A-CONF.48-14-REV.1.pdf. Acesso em: 13 set. 2018.
NACIONES UNIDAS. Objetivos de Desarrollo Sostenible. Disponível em: https://www.un.org/sustainabledevelopment/es/objetivos-de-desarrollo-sostenible/. Acesso em: 01 out. 2019.
PARSONS, Wayne. Políticas Públicas: Una introducción a la teoría y la práctica del análisis de políticas públicas. Buenos Aires: México: Flacso, 2007. Traducción al castellano: Atenea Acevedo Aguilar.
PINTO, Alvaro Viera. O conceito de tecnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Contraponto: Editora Puc-rio, 2005. (1).
POLCUCH, Ernesto Fernández; BELLO, Alessandro; MASSARANI, Luisa. Políticas públicas e instrumentos para el desarrollo de la cultura científica en América Latina. Montevideo: Unesco, 2016. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000245206. Acesso em: 30 jul. 2019
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2006
SAUVÉ, Lucie. Cruzar las dimensiones crítica, ética y política de la Educación Ambiental: hacia una ecociudadanía. In: BARCIA, Laura; ELUÉN, Lucía (Comp.). Cuaderno de Apuntes de Educación Ambiental. 2. ed. Montevideo: MEC, 2012. p. 18-38.
SAUVÉ, Lucié. Uma cartografia das corrientes em educaçao ambiental. In: SATO, Michele; CARVALHO, Isabel Cristina Moura (Org.). Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005. Cap. 1. p. 17-46.
SOUZA, Antônio Carlos de; GABRIEL, Fábio Antônio; SOUZA, Odirlei Silva de. Ciência e ética: uma nova formulação do imperativo categórico como princípio da responsabilidade em Hans Jonas. Conjectura: Filosofia e Educação, Caxias, v. 17, n. 3, p.130-146, dez. 2012. Disponível em: http://www.ucs.com.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/1800. Acesso em: 25 set. 2018
TRISTÃO, Martha. As dimensões e os desafios da Educação Ambiental na sociedade do conhecimento. In: RUSCHENSKY, Aloísio. Educação ambiental: Abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2002. p. 169-183
UNESCO. Informe Final Seminario Internacional de Educación Ambiental. Paris: Unesco, 1977. Disponível em: https://www.sib.gob.ar/portal/wp-content/uploads/2019/02/Seminario-Internacional-de-Educaci%C3%B3n-Ambiental-Carta-de-Belgrado-1975.pdf. Acesso em: 20 abr. 2019.
UNESCO; PNUMA. Informe Final Conferencia Intergubernamental sobre Educación Ambiental. Paris: Unesco, 1978. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000032763_spa. Acesso em: 12 jun. 2019.
VELHO, Léa. Conceitos de Ciência e a Política Científica, Tecnológica e de Inovação. Sociologias, Porto Alegre, v. 13, n. 26, p.128-153, abr. 2011. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/20008/11612. Acesso em: 10 jul. 2019.
ZANCANARO, Lourenço. A Ética de Responsabilidade com o futuro: uma dimensão pedagógica. In: NUAL, Fernando Oliveira; BARCELOS, Valdo Hermes de Lima (Org.). Educação Ambiental e Cidadania: Cenários Brasileiros. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2003. p. 57-81.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.