APORIAS DA SUBJETIVIDADE NA ACEPÇÃO DE ADORNO E SUAS DECORRÊNCIAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Autores

  • Vilmar Alves Pereira Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul.
  • Carlos RS Machado Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul.
  • Luiza Mello da Silva Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul.
  • Paula Castro Almeida Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul.

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v25i0.3373

Palavras-chave:

Aporias, Subjetividade, Educação Ambiental.

Resumo

Vários autores tomam a subjetividade como referência nas discussões hodiernas. De certo modo, ela consiste num ponto de clivagem para entendimento da modernidade e seus legados em nossas práticas. A acepção de sujeito que se sustenta nesse contexto é a de portador de sentido ao mundo com possibilidades de intervir nos endereçamentos da humanidade. A prospecção da subjetividade atinge as diferentes dimensões do pensar e do agir humano. Dentre os diversos campos, onde a subjetividade se afirma, fica explícita a sua atuação, na possibilidade de domínio da natureza. Este artigo apresenta, num primeiro momento, algumas limitações da subjetividade, tendo por referência o texto Sobre Sujeito e Objeto, de um dos expoentes da Escola de Frankfurt, Theodor Adorno; num segundo, estabelece algumas relações com a Educação Ambiental. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que se desenvolverá através de uma abordagem histórico, reconstrutiva, analítica e crítica.

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Biografia do Autor

Vilmar Alves Pereira, Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul.

Doutor em Educação, Professor e Pesquisador no Instituto de Educação e nos Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental (PPGEA)e Educação em Ciências (PPGEC) da Universidade Federal do Rio Grande (PPGEA/FURG). Linha de pesquisa: Fundamentos da Educação Ambiental e integrante do Grupo de Pesquisa Política Natureza e Cidade, CNPQ.

Mais informações: Currículo Lattes

Carlos RS Machado, Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul.

Professor Doutor em Educação e de políticas públicas da educação e do PPGEA em Educação ambiental/FURG; Líder do Grupo de Pesquisa Política Natureza e Cidade, CNPQ.

Luiza Mello da Silva, Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul.

Acadêmica do curso de licenciatura em História (6° semestre) e Bolsista do CNPq do Projeto de Pesquisa Subjetividade Racionalidade e Educação Ambiental-PPGEA-FURG.

Paula Castro Almeida, Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande, Rio Grande do Sul.

Acadêmica do curso de licenciatura em História (6° semestre) e Bolsista do Grupo de Pesquisa Política Natureza na Cidade.

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Publicado

2013-03-10

Como Citar

Pereira, V. A., Machado, C. R., Silva, L. M. da, & Almeida, P. C. (2013). APORIAS DA SUBJETIVIDADE NA ACEPÇÃO DE ADORNO E SUAS DECORRÊNCIAS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 25. https://doi.org/10.14295/remea.v25i0.3373