AMBIENTALISMO COMO VOCAÇÃO

Autores/as

  • Agripa Faria Alexandre Universidade Municipal de São José, USJ, São Joé/SC - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v25i0.3514

Palabras clave:

Ambientalismo, vocação, movimento ambientalista brasileiro, sociologia da inautenticidade, pragmática universal, democracia discursiva.

Resumen

O artigo explica o ambientalismo como prática social orientada para a salvação. O centro da argumentação está na articulação entre a epistemologia weberiana e as práticas sociais do ambientalismo. As teses weberianas da perda de sentido e da perda de liberdade são referidas ao ambientalismo, o qual reclama mudanças de comportamento individual de modo radical, sem perceber que é refém das estruturas de mercado e da burocracia estatal. A partir da contribuição da sociologia da inautenticidade brasileira de Jessé Souza e da tese habermasiana da pragmática universal associada à compreensão dos processos sociais de construção da democracia, identifica-se a ‘salvação’ das práticas ambientais desencantadas.

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Biografía del autor/a

Agripa Faria Alexandre, Universidade Municipal de São José, USJ, São Joé/SC - Brasil

Tem pesquisado o comportamento político dos atores sociais do ambientalismo no Brasil. Entre suas publicações nessa área, destacam-se os livros: A perda da radicalidade do movimento ambientalista brasileiro (Editoras: UFSC e Ed.FURB, 2000) e Políticas de resolução de conflitos socioambientais no Brasil: o papel do Ministério Público e dos movimentos ambientalistas na Ilha de Santa Catarina (Editoras:UFSC e Ed. FURB, 2004). Possui doutorado interdisciplinar em Ciências Humanas(2003) pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Mais informações: Currículo Lattes

Publicado

2013-04-19

Cómo citar

Alexandre, A. F. (2013). AMBIENTALISMO COMO VOCAÇÃO. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 25. https://doi.org/10.14295/remea.v25i0.3514