Prácticas lúdico-pedagógicas de educación ambiental y justicia climática en la primera infancia en el Nordeste brasileño
DOI:
https://doi.org/10.63595/remea.v42i2.19405Palabras clave:
Justiça climática; infância; horta pedagógica.Resumen
Este artículo presenta una intervención lúdico-pedagógica orientada a la Educación Ambiental y la Justicia Climática, realizada con niños y niñas de una escuela municipal de Salvador (Bahía, Brasil). A partir de un enfoque cualitativo, fundamentado en la Educación Ambiental crítica, la ecociudadanía y el protagonismo infantil, el proyecto promovió experiencias educativas mediadas a través de un huerto pedagógico. Las actividades incluyeron círculos de diálogo, narrativas literarias y prácticas de cuidado de la naturaleza, con el objetivo de (re)construir la identidad ambiental de los niños y niñas, con miras a una formación ecociudadana. Los resultados iniciales indicaron efectos positivos en la aparición de actitudes de pertenencia, empatía y cuidado, lo que refuerza la idea de que la infancia es un terreno fértil para sembrar ideales socioambientales e imaginar otros mundos posibles. Se concluye que las prácticas lúdicas y sensibles en el ámbito de la Educación Ambiental durante los primeros años escolares poseen un alto potencial formativo.
Descargas
Citas
ACOSTA, Alberto. O bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária; Editora Elefante, 2016.
ACSELRAD, Henri (org.). Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará; Fundação Heinrich Böll, 2004.
BOFF, Leonardo. Ética e sustentabilidade. Caderno de Debate Agenda, v. 21, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase. Acesso em: 25 maio 2025.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 28 abr. 1999.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
LARROSA, Jorge. Tremores: escritos sobre experiência. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
MATURANA, Humberto; et al. Matriz ética do habitar humano. Santiago de Chile, 2009.
OXFAM. Uma economia para os 99%. jan. 2017. Disponível em: https://www.oxfam.org.br/sites/default/files/arquivos/. Acesso em: 18 out. 2020.
SAUVÉ, Lucie. Educação ambiental: possibilidades e limitações. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 317-322, maio/ago. 2005.
SAUVÉ, Lucie. Viver juntos em nossa Terra: desafios contemporâneos da educação ambiental. Revista Contrapontos, Itajaí, v. 16, n. 2, mai./ago. 2016. Publicação eletrônica.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Transformando nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável (A/RES/70/1). Nova York, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.







