DILÚVIO: VISÕES SOBRE UM ARROIO

Authors

  • Thais Vargas Brandão Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
  • Eunice Aita Isaia Kindel Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v25i0.3515

Keywords:

Arroio Dilúvio, Educação ambiental, Visões de natureza.

Abstract

Este trabalho dedica-se a conhecer e discutir os modos como os porto- alegrenses narram o arroio Dilúvio, visto que, apesar da intensa circulação em seu entorno, grande parte dos transeuntes parece ignorar a importância desse ambiente. Para tal, utilizei o método de pesquisa qualitativa, entrevistando, com o auxílio de fotografias do Dilúvio, trabalhadores e habitantes de suas proximidades, investiguei, também, a forma na qual ele é retratado em reportagens de jornais desde 1970. A partir das falas dos entrevistados e das reportagens, interpretadas à luz de conceitos e visões de natureza nos campos da Filosofia e da História da Ciência, pude verificar que a visão antropocêntrica é predominante. Torna-se importante, então, a construção de um outro olhar sobre o Arroio através de programas de educação ambiental junto a população.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Thais Vargas Brandão, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Biológicas – Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Eunice Aita Isaia Kindel, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Professora Adjunta da Área do Ensino de Ciências do Departamento de Ensino e Currículo da Faculdade de Educação/UFRGS; Bióloga, Mestre em Ecologia e Doutora em Educação pela UFRGS.

Published

2013-04-19

How to Cite

Brandão, T. V., & Kindel, E. A. I. (2013). DILÚVIO: VISÕES SOBRE UM ARROIO. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 25. https://doi.org/10.14295/remea.v25i0.3515