Editorial

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DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v36i3.9776

Resumo

Apresentamos a edição que encerra no ano de 2019. Um ano que iniciou com a notícia de mais um rompimento de barragem, desta vez em Brumadinho (MG) e a palavra “tragédia” ocupou, novamente, os noticiários do Brasil e do mundo. Um ano que, de decreto em decreto, observamos a Educação Ambiental se esvaziar na agenda governamental. Um esvaziamento que tem como objetivo mitigar a EA com o não reconhecimento de 30 (trinta) anos de Políticas Públicas, a exemplo da própria Política Nacional de EA, instituída pela Lei 9.795/1999. Um esvaziamento, que na prática tem se manifestado na violência contra os povos indígenas, nas queimadas na Amazônia e no encolhimento de direitos, com a aprovação de reformas que diminuem e, alguns casos, inviabilizam, a possibilidade de vida digna.

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Biografia do Autor

Vilmar Alves Pereira, Universidade Federal do Rio Grande, FURG. Rio Grande/RS

Doutor em Filosofia da Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Coordenador do PPGEA, Professor das disciplinas Teorias da Educação e Hermenêutica e Educação Ambiental no Instituto de Educação e nos Programas de Pós-graduação PPGEA (na Linha de Pesquisa Fundamentos da Educação Ambiental), PPGEDU da Universidade Federal do Rio Grande; Editor Chefe da Revista REMEA; Desenvolve atividades no campo da Educação Popular nas Políticas de Acesso ao Ensino Superior no contexto dos Pré-Universitários Populares no PAIETS. Autor da Ecologia Cosmocena. Teoria no Campo dos Fundamentos da Educação Ambiental. Bolisista de Produtividade do NNPq- Nível 2.

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Publicado

2019-12-17

Como Citar

Pereira, V. A. (2019). Editorial. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 36(3), 1–7. https://doi.org/10.14295/remea.v36i3.9776

Edição

Seção

Editorial