Quando a poesia de Manoel de Barros e o cotidiano escolar encontram- se: Memórias Inventadas de uma pesquisadora brincante

Autores

  • Aline Gevaerd Krelling

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.4854

Palavras-chave:

Memórias, cotidiano escolar, poesia, infância

Resumo

No presente texto busco narrar ao leitor as memórias que me surgem quando penso em minha pesquisa de Mestrado. Esta pesquisa buscou entrelaçar literatura, educação ambiental e infância. Para isso, criei oficinas pedagógicas com/sobre a poesia de Manoel de Barros que foram desenvolvidas com alunos e alunas de séries iniciais. O encontro com o poeta permitiu-me vislumbrar uma outra forma de pensar a educação ambiental, menos prescritiva e mais aberta as diferentes relações que construímos com a natureza, com o outro, com o mundo. Neste texto, abordarei mais profundamente os modos de construção da pesquisa, os referencias teóricos que me (des)orientam e a noção de oficinas como dispositivo artístico. Assim, invento nestas linhas os modos como venho (des)construindo-me enquanto uma pesquisadora brincante em educação ambiental.

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Biografia do Autor

Aline Gevaerd Krelling

Bióloga (bacharel e licenciada) pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestre em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Educação da UFSC. Integrante do Grupo Tecendo – Educação Ambiental e Estudos Culturais (UFSC).

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Publicado

2014-12-16

Como Citar

Krelling, A. G. (2014). Quando a poesia de Manoel de Barros e o cotidiano escolar encontram- se: Memórias Inventadas de uma pesquisadora brincante. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 116–131. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.4854