Quando a poesia de Manoel de Barros e o cotidiano escolar encontram- se: Memórias Inventadas de uma pesquisadora brincante
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.4854Palavras-chave:
Memórias, cotidiano escolar, poesia, infânciaResumo
No presente texto busco narrar ao leitor as memórias que me surgem quando penso em minha pesquisa de Mestrado. Esta pesquisa buscou entrelaçar literatura, educação ambiental e infância. Para isso, criei oficinas pedagógicas com/sobre a poesia de Manoel de Barros que foram desenvolvidas com alunos e alunas de séries iniciais. O encontro com o poeta permitiu-me vislumbrar uma outra forma de pensar a educação ambiental, menos prescritiva e mais aberta as diferentes relações que construímos com a natureza, com o outro, com o mundo. Neste texto, abordarei mais profundamente os modos de construção da pesquisa, os referencias teóricos que me (des)orientam e a noção de oficinas como dispositivo artístico. Assim, invento nestas linhas os modos como venho (des)construindo-me enquanto uma pesquisadora brincante em educação ambiental.Downloads
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Publicado
2014-12-16
Como Citar
Krelling, A. G. (2014). Quando a poesia de Manoel de Barros e o cotidiano escolar encontram- se: Memórias Inventadas de uma pesquisadora brincante. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 116–131. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.4854