Quando a poesia de Manoel de Barros e o cotidiano escolar se encontram: memórias inventadas de uma pesquisadora brincante
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v31i2.4597Palavras-chave:
Memórias. Cotidiano escolar. Poesia. InfânciaResumo
No presente texto busco narrar ao leitor as memórias que me surgem quando penso em minha pesquisa de Mestrado. Esta pesquisa buscou entrelaçar literatura, educação ambiental e infância. Para isso, criei oficinas pedagógicas com/sobre a poesia de Manoel de Barros que foram desenvolvidas com alunos e alunas de séries iniciais. O encontro com o poeta permitiu-me vislumbrar uma outra forma de pensar a educação ambiental, menos prescritiva e mais aberta às diferentes relações que construímos com a natureza, com o outro, com o mundo. Neste texto, abordarei mais profundamente os modos de construção da pesquisa, os referenciais teóricos que me (des)orientam e a noção de oficinas como dispositivo artístico. Assim, invento nestas linhas os modos como venho (des)construindo-me enquanto uma pesquisadora brincante em educação ambiental.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2014-08-27
Como Citar
Krelling, A. G. (2014). Quando a poesia de Manoel de Barros e o cotidiano escolar se encontram: memórias inventadas de uma pesquisadora brincante. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 31(2), 51–67. https://doi.org/10.14295/remea.v31i2.4597
Edição
Seção
Artigos