ANTROPOFAGIA E EPISTEMOLOGIA – POR UMA NÃO-PEDAGOGIA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.3395Palavras-chave:
Antropofagia Cultural Brasileira, Hélio Oiticica, Educação Ambiental, Não-pedagogiaResumo
Os rumores de que as pedagogias tradicionais não mais dão conta de satisfazer as necessidades educativas do nosso tempo já não são apenas ecos isolados. Eles - os rumores – vêm de todos os lados e fazem ecos de ecos. Nas décadas de 60 e 70 do século passado, alguns artistas e intelectuais - mais os primeiros que os segundos – buscaram maneiras de quebrar, de romper com as formas tradicionais de fazer teatro, de fazer música, de fazer cinema, de fazer suas pinturas. Começaram não só a desconfiar, mas passaram a questionar e produzir de forma diferente, artisticamente, aquilo que, até então, estava estabelecido e definido como Arte. Acredito que os/as educadores(as) ambientais de hoje, como os artistas daquela época, estão sendo desafiados a quebrar, a romper com as pedagogias e com as práticas educativas que até o presente momento os/nos orientaram. Neste texto apresento algumas contribuições filosóficas e epistemológicas para construção de uma não-pedagogia (ou quem sabe uma anti-pedagogia) na educação ambiental. A referência teórica e epistemológica que orienta minhas proposições é a da Antropofagia Cultural Brasileira com ênfase, neste ensaio, para a produção intelectual de Hélio Oiticica.Downloads
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Publicado
2013-03-12
Como Citar
Barcelos, V. (2013). ANTROPOFAGIA E EPISTEMOLOGIA – POR UMA NÃO-PEDAGOGIA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.3395
Edição
Seção
Artigos