EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EPISTEMOLOGIA DA COMPLEXIDADE

Autores

  • Rosa Acassia Luizari Núcleo temático: Educação Ambiental/ Instituto de Biociências UNESP, Rio Claro, São Paulo.
  • Luiz Carlos Santana Instituto de Biociências UNESP, Rio Claro, São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v18i0.3320

Palavras-chave:

educação ambiental, epistemologia da complexidade, pensamento complexo.

Resumo

Neste artigo, pretendemos analisar a contribuição do pensamento complexo à construção da identidade epistemológica da Educação Ambiental por meio de breve estudo de obras de Edgar Morin e textos de pesquisadores que se fundamentam nas idéias desse autor. Procuramos abordar o pensamento complexo de Morin e explicitar a presença ou influência desse pensamento em pesquisas sobre Educação Ambiental. De que maneiram essas pesquisas ou textos teóricos sobre Educação Ambiental são influenciados pelo pensamento complexo e como isto é explicitado neles? Essa é a questão que aqui buscamos responder. A contribuição do pensamento complexo de Morin à Educação Ambiental é evidenciada nas pesquisas analisadas quando as mesmas ressaltam a possibilidade de superação do pensamento fragmentado no processo educativo voltado à questão do meio ambiente. Evidencia-se, também, sua contribuição ao entendimento tanto dos problemas ambientais hoje vivenciados pela humanidade quanto da relação entre os grupos sociais e a natureza.

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Biografia do Autor

Rosa Acassia Luizari, Núcleo temático: Educação Ambiental/ Instituto de Biociências UNESP, Rio Claro, São Paulo.

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação / Núcleo temático: Educação Ambiental/ Instituto de Biociências UNESP – Rio Claro (SP).

Luiz Carlos Santana, Instituto de Biociências UNESP, Rio Claro, São Paulo.

Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação / Instituto de Biociências UNESP– Rio Claro, SP.

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Publicado

2013-02-20

Como Citar

Luizari, R. A., & Santana, L. C. (2013). EDUCAÇÃO AMBIENTAL E EPISTEMOLOGIA DA COMPLEXIDADE. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 18. https://doi.org/10.14295/remea.v18i0.3320