RIO SUBAÉ: UM CASO DE ESCOLA?

Autores

  • Antonio Vilas Boas Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Salvador, Bahia.

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v17i0.3030

Palavras-chave:

participação, educação, recursos naturais.

Resumo

A ânsia desmedida pelo lucro transformou muitas das empreitadas realizadas pelo homem como as maiores responsáveis pelos desajustes ambientais dos quais temos sido vitimas potenciais. O caso das nascentes do rio Subaé, na microrregião de Feira de Santana-Bahia, é um dos exemplos significativos do quanto tais investidas, propagadas como indispensáveis para o desenvolvimento de uma região, podem, contrários aos seus discursos, aumentar o já crescente quadro das desigualdades sociais. Denunciar essas mazelas e, principalmente, educar a sua comunidade no sentido de conscientizar-se da necessidade de mudanças em relação à problemática dos recursos naturais, com destaque para o problema da água, tem sido o trabalho constante do Colégio Santo Antonio, localizado naquele município. Mostrar como esse trabalho, permeado por barreiras, dificuldades, envolvimento, mas, sobretudo sonhos de um ambiente mais saudável é concretizado, é o nosso objetivo principal.

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Biografia do Autor

Antonio Vilas Boas, Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Salvador, Bahia.

Mestre em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Atualmente é professor da Universidade do Estado da Bahia e professor do Colegio Estadual de Conceição do Jacuípe em Conceição do Jacuipe.

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Publicado

2012-11-09

Como Citar

Boas, A. V. (2012). RIO SUBAÉ: UM CASO DE ESCOLA?. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 17. https://doi.org/10.14295/remea.v17i0.3030