Matisse agora é uma menina e mora em Nova Iguaçu: Imagens que pensam o cotidiano escolar
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.11358Palavras-chave:
Imagens, cotidiano escolar, gêneroResumo
A partir da visita a uma exposição do artista moderno Henri Matisse, o artigo percorre a comunicação trocada em uma rede social entre um professor e uma graduada em Pedagogia, para dar um sentido político e estético a três imagens encontradas em um banheiro feminino de uma escola pública da Baixada Fluminense/RJ. Paulo Freire e Etienne Samain são utilizados, respectivamente, como referência para uma concepção estética da educação e uma compreensão das imagens como objetos pensantes, o que nos permite admitir, no caso estudado, a pichação escolar como criação e emergência do gênero para uma nova vista da vida nas escolas e outro reconhecimento dos educados, como também artistas e políticos que interpelam o seu tempo.Downloads
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