O Movimento Negro enunciado em corporeidades, estéticas e histórias: construções e reconstruções sinestésicas por meio do filme Abolição no curso de Pedagogia.
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.11121Palavras-chave:
Pedagogia decolonial, Movimento Negro, Formação de professores, Sinestesias, Zózimo Bulbul.Resumo
A presente pesquisa tem por objetivo problematizar a construção e a reconstrução de imagéticas por meio do filme Abolição (1988), de Zózimo Bulbul, por meio das categorias corpóreas, estéticas e históricas enunciadas por diversas personagens integrantes do Movimento Negro em uma perspectiva decolonial no curso de pedagogia de uma universidade estadual localizada na Baixada Fluminense. Para isso utilizamos a metodologia da videoinstalação, com o intuito de relacionar os conhecimentos estéticos e históricos às corporeidades das estudantes-espectadoras. O resultado da experiência suscitou práticas sinestésicas que proporcionaram novas reflexões para o currículo e didática do curso de formação de professoras, voltadas às ressignificações das epistemologias afro-brasileiras.Downloads
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Filme
ABOLIÇÃO. Direção: Zózimo Bulbul. Rio de Janeiro – RJ, 1988. 150 min