O que se expõe e o que se ensina: representações do negro nos museus do Rio Grande do Sul

Autores

  • Maria Angélica Zubaran ULBRA
  • Lisandra Maria Rodrigues Machado ULBRA

Resumo

RESUMO - O presente artigo analisa as representações sobre o negro em exposições museais do Rio Grande do Sul mapeando os possíveis ensinamentos que são produzidos sobre o negro nessas instituições. Por meio de uma análise cultural baseada na perspectiva teórica dos Estudos Culturais em Educação, tomamos como artefatos culturais as exposições do Museu Julio de Castilhos (MJC) e do Museu de Percurso do Negro em Porto Alegre (MPN). No MJC analisamos a exposição Período Escravista, onde predominam representações racializadas do negro. No MPN, a análise se dá a partir dos três marcos que integram o percurso expositivo do museu nas ruas do centro da cidade de Porto Alegre, onde se percebe a presença de contra-estratégias de contestação ao regime de representações racializadas por meio da reinvenção de aspectos da cultura e da história do negro em Porto Alegre. Palavras-chave: Representações étnico-raciais. Educação. Pedagogias culturais. Museus.

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Biografia do Autor

Maria Angélica Zubaran, ULBRA

Ph.D. em História, State University of New York. Professora do Curso de História e do Mestrado em Educação da ULBRA.

Lisandra Maria Rodrigues Machado, ULBRA

Mestre em Educação, Universidade Luterana do Brasil. Professora Tutora Virtual do Curso de Pedagogia EAD da ULBRA. Orientadora de Educação Profissional do SENAC-RS.

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Publicado

2014-02-28

Como Citar

Zubaran, M. A., & Machado, L. M. R. (2014). O que se expõe e o que se ensina: representações do negro nos museus do Rio Grande do Sul. Momento - Diálogos Em Educação, 22(1). Recuperado de https://periodicos.furg.br/momento/article/view/4225

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