O que se expõe e o que se ensina: representações do negro nos museus do Rio Grande do Sul
Resumen
RESUMO - O presente artigo analisa as representações sobre o negro em exposições museais do Rio Grande do Sul mapeando os possíveis ensinamentos que são produzidos sobre o negro nessas instituições. Por meio de uma análise cultural baseada na perspectiva teórica dos Estudos Culturais em Educação, tomamos como artefatos culturais as exposições do Museu Julio de Castilhos (MJC) e do Museu de Percurso do Negro em Porto Alegre (MPN). No MJC analisamos a exposição Período Escravista, onde predominam representações racializadas do negro. No MPN, a análise se dá a partir dos três marcos que integram o percurso expositivo do museu nas ruas do centro da cidade de Porto Alegre, onde se percebe a presença de contra-estratégias de contestação ao regime de representações racializadas por meio da reinvenção de aspectos da cultura e da história do negro em Porto Alegre. Palavras-chave: Representações étnico-raciais. Educação. Pedagogias culturais. Museus.Descargas
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Publicado
2014-02-28
Cómo citar
Zubaran, M. A., & Machado, L. M. R. (2014). O que se expõe e o que se ensina: representações do negro nos museus do Rio Grande do Sul. Momento - Diálogos Em Educação, 22(1). Recuperado a partir de https://periodicos.furg.br/momento/article/view/4225
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