EDUCAÇÃO AMBIENTAL E POVOS TRADICIONAIS
uma abordagem crítico-transformadora
DOI:
https://doi.org/10.14295/momento.v33i3.17001Palabras clave:
Dialogicidade, Ancestralidade, Práticas econômicas e culturais tradicionaisResumen
Vivimos un período histórico en el cual un modelo de desarrollo basado en expropiaciones territoriales y en la destrucción ambiental es decisivo, incluso frente a las iniciativas de reversión. En consecuencia aumentan las disputas entre sectores de clase que dominan el proceso político-económico y agentes sociales que poseen formas comunales de sociabilidad, de relacionarse con la tierra y de crear sus existencias orgánicamente vinculadas a la naturaleza. La territorialización de los conflictos y tensiones torna necesaria una toma de posición política y epistemológica por parte de educadores y educadoras, con repercusiones en las prácticas pedagógicas. El presente artículo es un ensayo teórico sobre la educación ambiental con pueblos tradicionales, especialmente sobre las categorías de diálogo y ancestralidad en este proceso, en el cual se asume la necesidad de realizar un acto educativo crítico-transformador con aquellos que resisten y existen en sus formas de vida y que presentan alternativas concretas a las formas hegemónicas de sociabilidad y educación.
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