ESTADO, EDUCACIÓN AMBIENTAL Y CONTRAHEGEMONÍA: alternativa ecológica en movimiento<br>ESTADO, EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONTRA-HEGEMONIA: alternativa ecológica em movimento<br>STATE, ENVIRONMENTAL EDUCATION AND COUNTER-HEGEMONY: ecological alternative in movement

Autores

  • Ivonaldo Leite

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.9470

Palavras-chave:

Medio ambiente. Crisis ecológica. Ecosocialismo. Educación Ambiental.

Resumo

El artículo trata de la conexión entre relaciones de poder, sociedad, Estado y medio ambiente. Tiene como objetivo presentar el abordaje contrahegemónico de la cuestión ambiental desarrollada por los movimientos que, en diferentes países, constituyen lo que, en los últimos tiempos, ha sido denominado ecosocialismo. Para ello, metodológicamente, el artículo se apoya en dos premisas: una revisión bibliográfica y un análisis de documentos fundacionales (como manifiestos) del ecosocialismo. Entre los resultados alcanzados, pueden ser resaltados, por ejemplo, los siguientes: i) el ecosocialismo concibe al Estado como un campo de disputa; ii) los problemas ambientales se derivan, sobre todo, de la lógica capitalista de producción y acumulación; iii) la crisis ecológica no puede superarse en los marcos de la acumulación de capital; iv) la Educación Ambiental Ecosocialista propone romper con los esquemas de pensamiento tradicionales, así como llevar a cabo una batalla cultural para descolonizar el imaginario popular de fenómenos como el consumo de productos perjudiciales e inútiles. En forma de consideraciones conclusivas, se enfatiza, por ejemplo, una doble inferencia analítica: Por un lado, el ecosocialismo adecuadamente no rechaza al Estado como esfera de disputa hegemónica, y, por otro, su base teórica carece de más formulaciones en lo que se refiere a la transición hacia una nueva organización económica. O artigo trata da conexão entre relações de poder, sociedade, Estado e meio ambiente. Tem como objetivo apresentar a abordagem contra-hegemônica da questão ambiental desenvolvida pelos movimentos que, em diferentes países, constituem o que nos últimos tempos, tem sido denominado ecossocialismo. Para tanto, metodologicamente, o artigo apoia-se em dois pressupostos: uma revisão bibliográfica e uma análise de documentos fundacionais (como manifestos) do ecossocialismo. Dentre os resultados alcançados, podem ser realçados, por exemplo, os seguintes: i) o ecossocialismo concebe o Estado como um campo de disputa; ii) os problemas ambientais resultam, sobretudo, da lógica capitalista de produção e acumulação; iii) a crise ecológica não pode ser superada nos marcos da acumulação de capital; iv) a Educação Ambiental Ecossocialista propõe romper com os esquemas de pensamento tradicionais, bem como levar a cabo uma batalha cultural para descolonizar o imaginário popular de fenômenos como o consumo de produtos prejudiciais e inúteis. Em forma de considerações conclusivas, enfatiza-se, por exemplo, uma dupla inferência analítica: Por um lado, o ecossocialismo adequadamente não recusa o Estado como esfera de disputa hegemônica, e, por outro, a sua base teórica carece de mais formulações no que diz respeito a transição para uma nova organização econômica. The article focuses on the connection among relations of power, society, State and the environment. It aims to present the counter-hegemonic approach to the environmental issue developed by the movements that, in different countries, constitute what, in recent times, has been called ecosocialism. To achieve this, the article is based on two presuppositions: a bibliographical review and an analysis of foundational documents (like manifestos) of ecosocialism. Some of the results found out are as follows: 1) ecosocialism conceives the State as a field of political dispute; 2) the environmental problems result mainly from the capitalist logic of production and accumulation; 3) the ecological crisis cannot be overcome within the framework of capital accumulation; 4) the Ecosocialist Environmental Education proposes to break with traditional thinking schemes, as well as carry out a cultural battle to decolonize the popular imaginary of phenomena such as the consumption of harmful and useless products. In conclusive way, it’s emphasized, for example, a double analytical inference: On the one hand, correctly, ecosocialism does not reject the State as a sphere of hegemonic dispute, and, on the other hand, its theoretical basis needs more formulations regarding the transition to a new economic organization. Keywords: Environment, ecological crisis, ecosocialism, environmental education.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ivonaldo Leite

Professor de Sociologia da Educação, Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Referências

À BÂBORD. Revue Sociale et Politique, nº 49, abril-may. Premier Manifeste des Assies pour l’Ecosocialisme, Paris, 2013.

AFONSO, A. J. Políticas educativas e avaliação educacional. Braga: Universidade do Minho, 1998.

AFONSO, A. J. Estado, globalização e políticas educacionais: elementos para uma agenda de investigação. Revista Brasileira de Educação, n. 22, p. 35-46, 2003.

BOURDIEU, P. Social space and symbolic power. Sociological Theory, v. 7, n. 1, Washington D.C.: American Sociological Association, 1989.

BOURDIEU, P. Intelectuales, política y poder. Buenos Aires: Editorial Eudeba, 2012.

COSER, L. A. Las funciones del conflicto social. México: Fondo de Cultura, 1961.

DECLARACIÓN ECOSOCIALISTA DE BELEM. Revista Estudios Culturales, v. 2, n. 4, p. 167-177, jul/dic, 2009. Disponible en: http://www.rebelion.org/docs/110041.pdf.

FERNÁNDEZ, M. P. L. Tres perspectivas en torno a la desviación: Becker, Bourdieu y Elster. Iberóforum. Revista de Ciencias Sociales de la Universidad Iberoamericana, n. 21, p. 195-207, 2016.

JESSOP, B. El Estado y el poder. Utopía y praxis latinoamericana, n. 66, Julio-Septiembre, pp. 19-35, 2014.

JESSOP, B. El Estado: pasado, presente y futuro. Madrid: Los Libros de la Catarata, 2017.

KOVEL, J.; LÖWY, Michael. An ecosocialist manifesto. Journal Capitalism, Nature, Socialism, vol. 13, nº 1-2, 2002.

LAKOMSKI, G. On agency and structure: Pierre Bourdieu and Jean Claude Passeron’s theory of symbolic violence. Curriculum Inquiry, v. 14, núm. 2, p. 151-163, 1984.

MENDÍAZ, M. G. (2007). El Estado y las políticas: las visiones desde el neoinstitucionalismo. Seminario Lecturas para un Sociología del Estado: desde el pensamiento clásico al contemporáneo (Universidad Nacional de Rosario), 2007. Disponible en: http://rephip.unr.edu.ar/xmlui/handle/2133/847.

POULANTZAS, N. Pouvoir politique et classes sociales. Paris: François Maspero, 1968.

TORRES, C. A. Sociologia política da educação. São Paulo: Cortez, 1993.

Downloads

Publicado

2019-10-10

Como Citar

Leite, I. (2019). ESTADO, EDUCACIÓN AMBIENTAL Y CONTRAHEGEMONÍA: alternativa ecológica en movimiento<br>ESTADO, EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONTRA-HEGEMONIA: alternativa ecológica em movimento<br>STATE, ENVIRONMENTAL EDUCATION AND COUNTER-HEGEMONY: ecological alternative in movement. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 137–150. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.9470