GESTÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL E COMUNIDADES LOCAIS: UMA PARCERIA NECESSÁRIA

Autores

  • Sandra Lúcia de Souza Pinto Cribb Universidade Federal do Rio Grande - FURG

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v20i0.3854

Palavras-chave:

Áreas de Proteção Ambiental, desenvolvimento sustentável, meio ambiente, comunidades locais.

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar a importância de se levar em consideração os interesses, os conhecimentos, a cultura e a participação das comunidades locais no processo de elaboração de estratégias de implantação de Áreas de Proteção Ambiental (APA’s). Esta perspectiva possibilita tanto a preservação como a conservação das áreas protegidas apoiada no desenvolvimento econômico, através da criação de fontes alternativas de renda que não representem risco para a fauna e a flora permitindo assim que os programas tenham um olhar mais humanizado e com isso que haja maior possibilidade de se obter resultados sustentáveis.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Sandra Lúcia de Souza Pinto Cribb, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil(2001). Professora do Centro Universitário Plínio Leite , Brasil

Referências

ABRAMOVITZ, Janet N. Investing in biological diversity: U.S. Research and

conservation efforts in developing countries. World Resources Institute, Washington,

D.C. 1991.

ANNIS, Sheldon. Evolving connectedness among environmental groups and grassroots

organizations in protected areas of Central America, World Development, Vol. 20, No.

, pp. 587-595. 1992.

BRANDON, Katrina Eadie & WELLS, Michael. Planning for People and Parks:

Design Dilemmas, World Development, Vol. 20, no 4, pp. 557-570. Printed in Great

Britain. 1992.

CMMAD (Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento). Nosso

Futuro Comum. Editora Fundação Getúlio Vargas, 1988.

COLCHESTER, Marcus. Salvaging nature: indigenous peoples, protected areas and

biodiversity conservation. Discussion Papers, No. 55, UNRISD/WRM/WWF,

September, 1994.

CRIBB, S.L.P. A Área de Proteção Ambiental e Recuperação Urbana (APARU) do

Jequiá: situação e perspectivas. 291 f, 2001. Tese de Doutorado/Coordenação dos

Programas de Pós-graduação de Engenharia (COPPE) - Universidade Federal do Rio de

Janeiro. Rio de Janeiro, 2001.

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Decreto nº 12250 de 31

de agosto de 1993. Ano VII, nº 118, Ri0 de Janeiro. Quarta-feira, 01 de setembro de

GALLOPÍN, Gilberto. Science, technology and the ecological future of Latin America,

World Development, Vol. 20, No. 10, pp. 1391-1400. 1992.

GUHA, Ramachandra. The Authoritarian Biologist and the Arrogance of Anti-

Humanism - Wildlife Conservation in the Third World. The Ecologist. Vol. 27. No 1,

January/February, 1997.

KOTHARI, Ashish; SURI, Seloni; SINGH, Neena. People and Protected Areas. The

Ecologist. Vol. 25, September/October, pp.188-194. 1995.

LOPES, Ignes Vidigal; BASTOS, Guilherme Soria Filho; BILLER, Dan; BALE,

Malcolm. (org.). Gestão Ambiental no Brasil: Experiência e Sucesso. Rio de Janeiro.

Editora Fundação Getúlio Vargas. 1998.

LOUREIRO, Carlos Frederico B.; AZAZIEL, Marcus ; FRANCA, Nahyda.

Educação ambiental e gestão participativa em Unidades de Conservação. Rio de

Janeiro, IBAMA/IBASE, 2003. Disponível em:

http://www.acaprena.org.br/planodemanejo/artigos/educacao_ambiental_e_gestao_p

articipativa_em_ucs.pdf. Acesso em: 15/07/2008.

MAY, Peter Herman & PASTUK, Marília. Turismo e áreas litorâneas: o caso da Bahia.

LOPES, I. V. et al (org.). Gestão Ambiental no Brasil: Experiência e Sucesso. pp. 265-

Rio de Janeiro. Editora Fundação Getúlio Vargas. 1998.

McNELLY, Jeffrey; MILLER, Kenton R.; REID, Walter V.; MITTERMEIER, Russel

A. & WERNER Timothy B. Conserving the world's biological diversity.

IUCN/WRI/WWF (USA)/World Bank, Gland, Switzerland and Washington, D.C.

NEVES, Estela & TOSTES, André. Meio Ambiente: a lei em suas mãos. CECIP/Vozes.

Rio de Janeiro. 1992.

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO; SECRETARIA MUNICIPAL

DE MEIO AMBIENTE. Guia das Unidades de Conservação Ambiental do Rio de

Janeiro. Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM)/ Prefeitura da Cidade

do Rio de Janeiro (PCRJ)/ Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC). Rio de

Janeiro, 1998.

SNUC- Sistema Nacional de Unidades de Conservação, Lei no 9.985, de 18 de julho

de 2000. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Acesso em: 20 de

julho de 2008.

REID, Walter V. & MILLER, Kenton R. Keeping options alive: the scientific basis for

conserving biodiversity. Washington, DC, World Resources Institute. 1989.

SCHALLER, George. B. The last Panda. University of Chicago Press. Chicago.

USA 1993.

TEIXEIRA, Maria Gracinda C. Energy Policy in Latin America: Social and

environmental Dimensions of Hydropower in Amazônia. Avebury Studies in Green

Research. England. 1996.

Downloads

Publicado

2013-09-17

Como Citar

Cribb, S. L. de S. P. (2013). GESTÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL E COMUNIDADES LOCAIS: UMA PARCERIA NECESSÁRIA. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 20. https://doi.org/10.14295/remea.v20i0.3854