Vivências em educação ambiental em unidades de conservação: caminhantes na trilha da mudança
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v30i1.3291Palavras-chave:
unidades de conservação, educação ambiental, conscientização, participaçãoResumo
Na sociedade moderna capitalista, o paradigma de separação entre ser humano e natureza legitimou relações de dominação e exploração dos bens naturais e também dos seres humanos. Tendo em vista esse contexto e o modo como a gestão de espaços naturais historicamente se estabeleceu no âmbito da conservação da biodiversidade (igualmente fundado na cisão sociedade-natureza), o presente artigo, de caráter ensaístico, discute as vivências de educação ambiental desenvolvidas junto ao “ambiente natural”. Buscando uma interlocução com a teoria crítica, intenta-se trazer para reflexão a questão do modelo de criação de unidades de conservação (UCs), em um contexto de injustiça ambiental e social, traçando-se um paralelo com a questão da conscientização ambiental, em termos freireanos. A partir disso, discute-se premissas teóricas que contribuem para a atuação educativa em UCs, a partir de seus caminhantes e em diálogo e sintonia com a gestão ambiental desses espaços públicos instituídos.Downloads
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Publicado
2013-07-31
Como Citar
Witt, J. R., Loureiro, C. F. B., & Anello, L. de F. S. de. (2013). Vivências em educação ambiental em unidades de conservação: caminhantes na trilha da mudança. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 30(1), 83–101. https://doi.org/10.14295/remea.v30i1.3291
Edição
Seção
Artigos