A HORTA MANDALA NA AGROFLORETA SUCESSIONAL: UMA ALIADA NA RESTAURAÇÃO AMBIENTAL

Autores

  • Valter José de Almeida Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho”- Campus Rio Claro/SP (UNESP).
  • Leda Rodrigues de Assis Favetta Universidade Metodista de Piracicaba – São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v28i0.3107

Palavras-chave:

Conservação, Educação Ambiental, Agroecossistema.

Resumo

Para restaurar a integridade ecológica de uma área de preservação permanente e ao mesmo tempo oferecer diferentes vivências ambientais para alunos do ensino fundamental I e II, surgiu a proposta da implantação de uma horta em uma área degradada, introduzindo práticas agrícolas temporárias e de uso sustentável enquanto ocorre a sua reparação. Para o trabalho, optou-se pela horta mandala. Durante o trabalho de campo, verificou-se uma participação ativa das crianças responsáveis pelo manejo da horta mandala, pois a mesma possibilita uma melhor vivência ambiental em relação às hortas tradicionais, onde os alunos têm uma maior interação com o solo, a água e a biodiversidade local. Além de estabelecer uma nova relação ser humanonatureza, a horta mandala na agrofloresta sucessional, possibilita também outras ferramentas que podem ser aplicadas na educação ambiental formal e informal, revelando formas criativas de observação, interação com o meio e formando opinião e posturas próprias que levam à ação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Valter José de Almeida, Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho”- Campus Rio Claro/SP (UNESP).

iólogo – Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho”- Campus Rio Claro/SP.

Leda Rodrigues de Assis Favetta, Universidade Metodista de Piracicaba – São Paulo.

Doutora-Universidade Metodista de Piracicaba – São Paulo.

Downloads

Publicado

2012-11-25

Como Citar

Almeida, V. J. de, & Favetta, L. R. de A. (2012). A HORTA MANDALA NA AGROFLORETA SUCESSIONAL: UMA ALIADA NA RESTAURAÇÃO AMBIENTAL. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 28. https://doi.org/10.14295/remea.v28i0.3107