O espelho mágico das resistências: das fabulações cotidianas à apoteose do carnaval
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.11353Palavras-chave:
Cotidiano, Fabulação, Metalinguagem, Gênero e sexualidade.Resumo
Por entendermos que o real é fabricado por práticas cotidianas (CERTEAU, 2014) é que buscamos discutir neste trabalho interfaces relacionadas à fabulação, tal qual como a pensamos, produzida em ato. Para isso, trouxemos para este trabalho um recorte da pesquisa intitulada Professoras em devir: Fabulações imagéticas de si, problematizações do feminino e implicações para a docência. A nós, nos interessa o bioempoderamento, as táticas dos praticantes (CERTEAU, 2014) que tensionam as estratégias do biopoder. Apresentamos o carnaval da cidade do Rio como resultado de um processo histórico de resistência. A potência do falso inscrita nos corpos, através de gestos, performatividade e discursos, nos permite criar mundos, territórios existenciais onde a resistência é cotidiana, táticas de sobrevivência, subversão, conveniência. O carnaval é a metalinguagem do real.Downloads
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