Derivas da ecogovernamentalidade: cartografando contradispositivos espácio-temporais e máquinas estéticas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.11168

Resumo

Concebendo a internet como tecnologia de época, buscaram-se materialidades discursivas que pudessem ser entendidos como estéticas da existência, no que diz respeito às relações que se empreende com o meio ambiente no tempo presente. O objetivo central foi o de colocar em evidência quais tecnologias estão em jogo na experimentação de práticas de liberdade. Adotou-se a cartografia como pistas de um método que responde por processos e, no recorte analítico considerado, são discutidos os contradispositivos espácio-temporais e as máquinas estéticas, reconhecidas na materialidade discursiva presente nas obras dos artistas brasileiros Roberta Carvalho e Eduardo Srur. Lidas como territórios existenciais, as obras se constituem por narrativas que escapam de ecologias policialescas e normativas incitadas pela ecogovernamentalidade.

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Biografia do Autor

Adalberto Ferdnando Inocêncio, Universidade Estadual de Londrina

Doutor em Ensino de Ciências pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Professor colaborador na Universidade Estadual de Maringá (UEM).

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Publicado

2020-07-01

Como Citar

Inocêncio, A. F. (2020). Derivas da ecogovernamentalidade: cartografando contradispositivos espácio-temporais e máquinas estéticas. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 37(2), 430–449. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.11168

Edição

Seção

Dossiê IMAGENS: RESISTÊNCIAS E CRIAÇÕES COTIDIANAS (FIM)