EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR EM UMA ESCOLA INDÍGENA

a (de)colonialidade como viabilidade

Autores

  • Lucas Skolaude Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Jacqueline Zilberstein Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Laura da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0002-7709-0556

DOI:

https://doi.org/10.14295/rds.v24i2.14432

Resumo

O estudo tem por objetivo refletir e trazer à tona o ensino da Educação Física Escolar em uma escola indígena Kaingang. A base teórica do estudo sustentou-se na decolonialidade, já que problematiza a desconstrução do mito do eurocentrismo através do paradigma da colonialidade. O trabalho trouxe elementos da cultura Kaingang como a oralidade e os saberes transmitidos pelos mais velhos. Foram abordados também os marcadores legais de uma escola indígena intercultural, bilíngue e diferenciada. Nas considerações finais, abordamos as narrativas da única professora indígena da escola e do diretor sobre a importância dos próprios como protagonistas a frente dos componentes curriculares e da gestão escolar, já que, as práticas corporais oriundas desses povos são uma boa viabilidade para uma Educação Física escolar crítica e emancipatória.

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Biografia do Autor

Jacqueline Zilberstein, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

O estudo tem por objetivo refletir e trazer à tona o ensino da Educação Física Escolar em uma escola indígena Kaingang. A base teórica do estudo sustentou-se na decolonialidade, já que problematiza a desconstrução do mito do eurocentrismo através do paradigma da colonialidade. O trabalho trouxe elementos da cultura Kaingang como a oralidade e os saberes transmitidos pelos mais velhos. Foram abordados também os marcadores legais de uma escola indígena intercultural, bilíngue e diferenciada. Nas considerações finais, abordamos as narrativas da única professora indígena da escola e do diretor sobre a importância dos próprios como protagonistas a frente dos componentes curriculares e da gestão escolar, já que, as práticas corporais oriundas desses povos são uma boa viabilidade para uma Educação Física escolar crítica e emancipatória.

Laura da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

O estudo tem por objetivo refletir e trazer à tona o ensino da Educação Física Escolar em uma escola indígena Kaingang. A base teórica do estudo sustentou-se na decolonialidade, já que problematiza a desconstrução do mito do eurocentrismo através do paradigma da colonialidade. O trabalho trouxe elementos da cultura Kaingang como a oralidade e os saberes transmitidos pelos mais velhos. Foram abordados também os marcadores legais de uma escola indígena intercultural, bilíngue e diferenciada. Nas considerações finais, abordamos as narrativas da única professora indígena da escola e do diretor sobre a importância dos próprios como protagonistas a frente dos componentes curriculares e da gestão escolar, já que, as práticas corporais oriundas desses povos são uma boa viabilidade para uma Educação Física escolar crítica e emancipatória.

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Publicado

20-06-2023

Como Citar

Skolaude, L., Zilberstein, J. ., & da Silva, L. (2023). EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR EM UMA ESCOLA INDÍGENA: a (de)colonialidade como viabilidade. Revista Didática Sistêmica, 24(2), 16–25. https://doi.org/10.14295/rds.v24i2.14432