A mulher e a desconstrução do preconceito na escola e na família

Autores

  • Mary Rangel Universidade Federal Fluminense
  • Lisis Fernandes Brito de Oliveira Universidade do Grande Rio
  • Maximiano Henrique Coutinho Universidade Federal Fluminense

Resumo

Este estudo baseia-se em pesquisa realizada na UERJ, no período de 2010 a 2012, com jovens lésbicas. Reafirmou-se, nos resultados dessa pesquisa, a observação de que uma das inconsistências do controle sobre a sexualidade encontra-se na dicotomização de formas de vivenciá-las, submetendo-as a classificações que as polarizam e opõem.

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Biografia do Autor

Mary Rangel, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Educação, com estudos em nível de Pós-Doutorado na área de Psicologia Social; é Professora Titular de Didática da Universidade Federal Fluminense, atuando nos Cursos de Mestrado e Doutorado em Educação, no Campo de Pesquisa do Cotidiano da Escola e dos Movimentos Populares, e é também Titular da Área de Ensino-Aprendizagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atuando nos Cursos de Mestrado e Doutorado em Ciências Médicas, na Linha de Pesquisa de Informação e Educação em Saúde

Lisis Fernandes Brito de Oliveira, Universidade do Grande Rio

Socióloga, Mestre em Educação, Cultura e Comunicação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Professora da Universidade do Grande Rio - Unigranrio.

Maximiano Henrique Coutinho, Universidade Federal Fluminense

Professor, Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Participante da ONG Arco-Íris

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Publicado

2014-09-29

Como Citar

Rangel, M., Brito de Oliveira, L. F., & Coutinho, M. H. (2014). A mulher e a desconstrução do preconceito na escola e na família. Momento - Diálogos Em Educação, 23(1), 107–120. Recuperado de https://periodicos.furg.br/momento/article/view/4688