La normalización del racismo y el machismo en los sistemas de educación. Un análisis desde las vivencias de Michael Arce
The normalisation of racism and machismo within education systems. An analysis from the perspective of the experiences of Michael Arce
Palavras-chave:
racismo estructural, discriminación institucionalizada, machismo, educación, AfrodescendientesResumo
Considerando la historia de vida de Michael Arce joven afroecuatoriano que ganó el primer juicio por delito de odio en Ecuador contra el Teniente Encalada en la academia de oficiales del Ejército, Escuela Militar Eloy Alfaro (ESMIL), el interés de este artículo es analizar desde una perspectiva interseccional las experiencias de racismo, sexismo y discriminación vividas por Michael Arce en las instancias educativas y en la ESMIL. La investigación evidencia como en las aulas y espacios de recreación se reproducen cotidianamente procesos de racialización y naturalización de los estereotipos y prejuicios racistas y sexistas, así como la construcción de masculinidades hegemónicas y subalternas basadas en patrones machistas. Se evidencia también la existencia de racismo estructural y discriminación institucionalizada en las instancias de educación. Particularmente el estudio muestra como la violencia racista produce situaciones de dolor emocional, aislamiento y estigmatización, pero también de resistencia, agenciamiento y posicionamiento identitario.
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