<b>A teoria da complexidade no movimento da Educação Ambiental</b>

Autores

  • Maria Cristina Treptow Marques
  • Humberto Calloni

Palavras-chave:

Complexidade. Ordem/desordem/organização. Noosfera. Sonhos.

Resumo

Uma das forças de resistência ao paradigma dominante é através da percepção da complexidade no sistema, por entendimento entre as partes, o todo e as propriedades emergentes, promovendo reflexões críticas e a introdução da noosfera complexa no pensamento sócio-ambiental. A partir da compreensão da complexidade, o ser humano ao sonhar permite desordenar a realidade para gerar uma nova organização através de interações com o imaginário, para a construção do devir utópico.

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Biografia do Autor

Maria Cristina Treptow Marques

Possui graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado pela Universidade Federal de Pelotas (2004), mestrado em Educação Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande (2008). Técnica em Assuntos Educacionais, no Instituto Federal Sul-rio-grandense, campus Pelotas (IFSul).

Mais informações: Currículo Lattes

Humberto Calloni

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1985), graduação em Pedagogia (UFRGS-1987), mestrado em Educação (UFRGS-1990) e doutorado em Educação (UFRGS-2002). Atualmente é Professor da Universidade Federal do Rio Grande.

Mais informações: Currículo Lattes

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Publicado

27-03-2010

Como Citar

Marques, M. C. T., & Calloni, H. (2010). <b>A teoria da complexidade no movimento da Educação Ambiental</b>. Revista Didática Sistêmica, 4, 1–7. Recuperado de https://periodicos.furg.br/redsis/article/view/1217

Edição

Seção

Artigos de Fluxo Contínuo