A Monstrosity and education:

Some scrawls about the Pedagogy of the Weird or the Pedagogy of the Freaks

Authors

  • T Angel Universidade de São Paulo

Keywords:

Education, Body, Monstrosity, Freak, Dissent

Abstract

This text will be in first person monster. Disobedient and aberrant. Dirty and marginal. Blurring the boundaries of the article and the visual essay. It is an excerpt from what has been developed in my master's research or as I prefer to call it and makes more sense to invoke and to put into place: monster’s degree. The research entitled “Crossings of Monstrosities: docents and discents bodies  in education” was initiated in 2021, in the master's program at the Faculty of Education of the University of São Paulo in the area of ​​Education and Social Sciences: Inequalities and Differences. Here, we will articulate the monstrosity that I have been working on and a reflection on the “Pedagogy of the Weird or the Pedagogy of the Freaks” that I, as a teacher and monster, have been putting into place . I'm just a few steps away from the defense. A non-end. A rite of passage. Another metamorphosis.

References

ANGEL, T. A história da modificação corporal no Brasil – 1980-1990 – 2ª Edição. Curitiba: Editora CRV, 2023.

ANZALDÚA, Glória. A vulva é uma ferida aberta & outros ensaios. Tradução Tatiana Nascimento. Rio de Janeiro: A Bolha Editora, 2021.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997.

DELIGNY, Fernand. Os Vagabundos Eficazes: operários, artistas, revolucionários: educadores. São Paulo: N-1 Edições, 2018.

_________________. Semente de crápula: conselho aos educadores que gostam de cultivá-la. São Paulo: N-1 Edições, 2023.

FOUCAULT, Michel. Os anormais: curso no Collège de France (1974-1975). Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

_________________. História da Sexualidade. v.1: A vontade do saber. 11a ed. Rio de Janeiro: Graal, 1987.

_______________. Uma estética da existência. In M. Foucault (Ed.), Ética, sexualidade, política (pp. 288-293). Rio de Janeiro: Forense Universitária. 2004.

_______________. O poder psiquiátrico: O poder psiquiátrico: curso dado no Collège de France (1973-1974). São Paulo: Martins Fonte, 2006.

_______________. Em defesa da Sociedade: Curso no Collège de France (1975-1976). São Paulo, Martins Fontes: 1999.

_______________. Vigiar e Punir: nascimento da prisão – 42ª edição. Petrópolis: Vozes, 2014.

FREIRE, PAULO; NOGUEIRA, Adriano. Que fazer: teoria e prática em educação popular – 2ª edição. Petrópolis: Vozes, 1989.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa – 26ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

____________. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido – 10ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

____________. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2022.

____________. Pedagogia do Oprimido – 86ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2023.

GIL, José. Monstros. Lisboa, Quetzal Editora, 1994.

GREINER, Christine. Corpos Crip: instaurar estranhezas para existir. São Paulo: N-1 Edições, 2023

GROS, Frédéric. Caminhar, uma filosofia. São Paulo: Ubu Editora, 2021.

HALBERSTAM, Jack. A arte queer do fracasso. Pernambuco: Cepe Editora, 2000.

__________________. In a queer time and place: transgender bodies, subcultural lives. Nova Iorque, Londres: New York University Press, 2005.

HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2017.

LAPOUJADE, David. Deleuze, os movimentos aberrantes. São Paulo: n-1 edições, 2015.

LE BRETON, David. Adeus ao corpo. São Paulo: Papirus, 2003.

LEITE JR, J. Monstros usam roupas? A veste nos monstros e a monstruosidade nas vestes. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], n. 36, p. 271–298, 2022. DOI: 10.26563/dobras.i36.1616. Disponível em: <https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1616>. Acesso em: 17 fev. 2023.

____________. Transitar para onde? Monstruosidade, (des)patologização, (in)segurança social e identidade transgêneras. Ref – Revista Estudos Feministas, v. 20, n. 2, 2012. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/issue/view/1905>. Acesso em: 17 fev. 2023.

____________. Monstros, bufões e freaks: riso, medo e a exclusão dos anormais. Caderno dos doutores da alegria. n. 2, 2006.

______________. O que é um Monstro? Portal da Secretaria da Educação do Estado do Paraná. 2007. Disponível em: . Acesso em 10 fev. de 2023.

LOURO, Guacira Lopes. Um Corpo Estranho – Ensaios sobre sexualidade e teoria queer – 3ª edição. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2020.

______________________. Teoria queer: uma política pós-identitária para a educação. Rev. Estud. Fem., Florianópolis , v. 9, n. 2, p. 541-553, 2001.

______________________. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

______________________. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2.ed. Tradução dos artigos: Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

LOURO, Guacira Lopes.; NECKEL, Jane Felipe.; GOELLNER, Silvana Vilodre (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.

MCRUER, Robert. Crip Theory: cultural signs of queerness and disability. Nova Iorque: New York University Press, 2006.

MOMBAÇA, Jota. Não vão nos matar agora. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021.

______________. Rastros de uma Submetologia Indisciplinada. Concinnitas. ano 17, volume 01, número 28, 2016. p. 334-354.

______________. Pode um cu mestiço falar? [S.I.]: Medium, 2015. Disponível em: <https://medium.com/@jotamombaca/pode-um-cu-mestico-falar-e915ed9c61ee>. Acesso em: 30 jan. 2024.

NASCIMENTO, Letícia C. P. Transfeminismo. São Paulo: Editora Jandaíra, 2021.

______________________. Eu não vou morrer: solidão, autocuidado e resistência de uma travesti negra e gorda para além da pandemia. Inter-Legere, Natal, v.3, n.28, p.1-22, 2020.

_______________________. Monstra-Florescer: Feminilizando práticas educativas. In: ADAD, S.J.H.; LIMA, J.D.S.; BRITO, A.E. (Org.). Práticas educativas: múltiplas experiências em educação. Fortaleza: EdUECE, 2021, p.286-306.

PERRA, Hija de. Interpretações imundas de como a Teoria Queer coloniza nosso contexto sudaca, pobre de aspirações e terceiro-mundista, perturbando com novas construções de gênero aos humanos encantados com a heteronorma. Revista Periódicus, 2a edição, novembro 2014 - abril 2015.

PRECIADO, Paul B. Um apartamento em Urano: Crônicas da travessia. Zahar. São Paulo. 2020.

_________________. Multidões queer: notas para uma política dos anormais. In Rev. Estud. Fem. vol.19 no.1 Florianópolis Jan./Apr. 2011.

_________________. Eu sou o monstro que vos fala. Rio de Janeiro: Zahar, 2022.

SANT’ANNA, Denise Bernuzzi. Políticas do Corpo. SP: Estação Liberdade, 1995.

SILVA, Tomaz Tadeu da (org.), Pedagogia dos Monstros: os prazeres e os perigos da confusão de fronteiras. Belo Horizonte, Autêntica, 2000.

STELARC. From Psycho to Cyber Strategies: Prosthetics, Robotics and Remote Existence, Cultural Values. October, vol. 1, no. 2, pp. 241-249, 1997.

TUCHERMAN, Ieda. Breve história do corpo e de seus monstros. Lisboa: Veja, 1999.

MANIFESTOS

ANGEL, T.. Manifesto Freak. 2015. Disponível em: <https://www.frrrkguys.com.br/manifesto-freak/>. Acesso em: 30 jan 2024.

HARAWAY, Donna. Manifesto Ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. Ponta Grossa: Editora Monstro dos Mares, 2022.

KOYAMA, Emi. The transfeminist manifesto. In: DICKER, Rory; PIEPMEIER, Alison (orgs.). Catching a wave: reclaiming feminism for the 21st century. Líbano: Northeastern University Press, 2003. P. 244-259.

LAPPONI, Estela. Anti-inclusão Manifesto. 2012. Disponível em: <https://estelapponi.blogspot.com/2012/05/anti-inclusao-manifesto.html>. Acesso em: 30 jan 2024.

LUSTOSA, Tertuliana. Manifesto traveco-terrorista. Revista Concinnitas, v. 1, n. 28, p. 384-409, 2016.

PRECIADO, Paul. Manifesto Contrassexual. Políticas subversivas de identidade sexual. São Paulo: n-1 edições, 2014.

YORK, Sara Wagner, OLIVEIRA, Megg Rayara Gomes, & BENEVIDES, Bruna. (2020). Manifestações textuais (insubmissas) travesti. Revista Estudos Feministas, 28(3).

ZPIRA, Lukas. Body Hacking Manifesto 2.0. 2004. Disponível em: <https://www.frrrkguys.com.br/body-hacking-manifesto-2-0-de-lukas-zpira/>. Acesso em: 30 jan 2024.

Published

2025-01-30

How to Cite

Angel, T. (2025). A Monstrosity and education: : Some scrawls about the Pedagogy of the Weird or the Pedagogy of the Freaks. Revista Eletrônica Interações Sociais, 8(1). Retrieved from https://periodicos.furg.br/reis/article/view/17155