The historiography of childhood in the hot seat (?)
between a ghost and a trampoline
DOI:
https://doi.org/10.14295/rbhcs.v15i30.14989Keywords:
Historiography, Childhood Studies, InterdisciplinarityAbstract
The emergence of childhood and the child as an object of historical investigation is problematized. It inquires, from within a field designed in a fruitful interdisciplinary dialogue about the “how” and the “whys” of the way of treating a certain image of children and childhood associated with violence and marginalization. Despite the differences that can be mapped between some works and authorships, childhood is still characterized under the sign of a “minority”. Thus, this text contributes both to a debate in terms of an epistemology of history that helps (re)think themes such as subject of history, structure/subject and agency, as well as making historiographical criticism a way of thinking differently. When looking at Brazilian and foreign historiography, we seek to pluralize the notions of childhood and children, recognizing that the production of historiographical discourse is associated with or questions some images and forms of intelligibility that affect research, writing and the weaving of a know.
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