O humanismo pessimista de Schopenhauer
DOI:
https://doi.org/10.14295/rcn.v5i3.15494Palavras-chave:
Schopenhauer. Platão. Kant. Pessimismo. Humanidade.Resumo
A História da Filosofia Ocidental é marcada por um caleidoscópio de pensadores. Alguns permanecem e outros são esquecidos. Estrelas que cintilam e outras que se apagam. As ideias dos grandes autores atravessam milênios, séculos, décadas e anos. Entendemos que Schopenhauer figura entre os principais filósofos por (re) interpretar principalmente - Platão (Ideias) e Kant (Coisa-em-si) - e criar a sua própria obra – original, rica, provocadora e inquisitiva - a partir da união entre pessimismo e humanidade, vontade e representação, dor e sofrimento, resignação e ascetismo. Como diz Thomas Mann, o pessimismo de Schopenhauer é a sua humanidade. O presente ensaio – que se lhe impõe e isto o justifica - explora o humanismo pessimista de Schopenhauer.
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