Modelo paterno nos seriados “Um maluco no pedaço” (1990-1996), “Eu, a Patroa e as Crianças” (2001-2005) e “Todo mundo odeia o Chris” (2005-2009)

Autores/as

Palabras clave:

paternidade, raça, gênero.

Resumen

Dados apontam que o Brasil é um dos países que mais registra casos de abandono parental. Paralelamente, é um dos maiores consumidores de seriados americanos negros. Existe, mesmo que remota, uma possibilidade de crianças brasileiras negras enxergarem, neles, padrões de comportamento. Promovemos o estudo da figura paterna negra em três seriados que se encaixam nessa descrição: “Um maluco no pedaço” (1990-1996), “Eu, a Patroa e as Crianças” (2001-2005) e “Todo mundo odeia o Chris” (2005-2009). Em cada um deles há uma figura paterna - Tio Phil, Michael Kyle e Julius Rock - e vamos discuti-las e compará-las entre si. A análise incidiu sobre as biografias, no intuito de compreender a formação de suas identidades, e foi viabilizada através da construção de 7 categorias, elaboradas a partir de revisão bibliográfica sobre gênero e raça. A aplicação desse instrumento gerou um quadro sinóptico, cuja análise culminou em nossa reflexão final.

Publicado

2020-03-25

Cómo citar

Lopes, R. C. (2020). Modelo paterno nos seriados “Um maluco no pedaço” (1990-1996), “Eu, a Patroa e as Crianças” (2001-2005) e “Todo mundo odeia o Chris” (2005-2009). Revista Eletrônica Interações Sociais, 3(2), 82–94. Recuperado a partir de https://periodicos.furg.br/reis/article/view/9145