A economia da “sempre-viva” em São João da Chapada (Diamantina, MG), meados do século XX

Autores

  • Marcos Lobato Martins Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/Professor

Palavras-chave:

Extrativismo vegetal, Flores secas, Diamantina.

Resumo

Investiga-se, no período entre os anos 1940-1970, a extração e a comercialização de sempre-vivas no distrito de São João da Chapada (Diamantina, MG). Empregando documentação cartorial, registros fiscais e de empresas, jornais locais e história oral, são analisados os agentes envolvidos, as formas de trabalho, controle da extração e de comercialização das flores. A pesquisa indica a similaridade da atividade com o garimpo e a dominante participação de mulheres e crianças na coleta de flores. E realça o papel do capital mercantil nesse ramo de atividade.

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Biografia do Autor

Marcos Lobato Martins, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/Professor

Doutor em História Econômica pela USP. Professor do Curso de História da Faculdade Interdisciplinar de Humanidades (FIH) e do Mestrado em Estudos Rurais (PPGER) da UFVJM, Campus Diamantina, MG.

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Publicado

2020-02-01

Como Citar

Martins, M. L. (2020). A economia da “sempre-viva” em São João da Chapada (Diamantina, MG), meados do século XX. Revista Brasileira De História & Ciências Sociais, 11(22), 235–262. Recuperado de https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10818