Avaliação do Sistema de Tratamento de Esgotos Parque Marinha – Rio Grande (RS)

José Francisco Almeida de Souza; Carla Silva da Silva; Marília de Marco Brum; Tuane de Oliveira Dutra

doi:10.14295/vetor.v34i1.16939

Autores

José Francisco Almeida de Souza Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Brasil https://orcid.org/0000-0001-9326-9655
Carla Silva da Silva Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Brasil
Marília de Marco Brum Divisão de Projetos e Arquitetura, Marinha do Brasil, Rio Grande, Brasil
Tuane de Oliveira Dutra Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Teófilo Otoni, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14295/vetor.v34i1.16939

Palavras-chave:

Lodos ativados, Poluição, Lançamento de esgotos, Arroio Vieira

Resumo

Neste artigo é feita a avaliação do desempenho de uma estação de tratamento de esgotos (ETE) e da influência do lançamento do efluente tratado na qualidade da água de um arroio local, baseada em dados operacionais, relativos ao ano de 2019, fornecidos pela CORSAN. A ETE Parque Marinha, inaugurada no início da década de 1980, consiste num sistema de lodos ativados com aeração prolongada, composto por um tanque de aeração (reator) e um decantador secundário. Para o esgoto foram avaliados os parâmetros demanda bioquímica de oxigênio, sólidos suspensos totais, demanda química de oxigênio, nitrogênio amoniacal, fósforo total, etc. No corpo receptor foram avaliados também o oxigênio dissolvido e pH. O sistema foi bastante eficiente na remoção de DBO e DQO, mas a eficiência na remoção de nutrientes, especialmente nitrogênio amoniacal, foi baixa.

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Referências

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