O modus vivendi na política rio-grandense: Uma análise das negociações iniciais que resultaram no pacto de 17 de janeiro de 1936

Autores

  • Rafael Saraiva Lapuente Mestrando em História/PUCRS

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbhcs.v8i16.332

Resumo

Este artigo analisa o início do processo de pacificação da política rio-grandense, entre o final de 1934 até o início de 1935. Buscamos compreender como o bloco oposicionista, representado na Frente Única Gaúcha, e o governador Flores da Cunha, do PRL, passaram a costurar as divergências surgidas na Guerra Civil de 1932 e no exílio da FUG, passando a negociar aquilo que seria conhecido, em 1936, como modus vivendi. No entanto, o objetivo deste texto é procurar conhecer o que chamamos de primeira etapa deste processo. Isto é, analisar os primeiros diálogos em torno da pacificação da política regional. Para isso, analisamos trocas de telegramas presentes em arquivos particulares, notícias veiculadas na imprensa da época e dialogamos com a bibliografia já existente que aborda o tema.

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Biografia do Autor

Rafael Saraiva Lapuente, Mestrando em História/PUCRS

Licenciado em História; mestrando em história. Bolsista CAPES

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Publicado

2016-12-14

Como Citar

Lapuente, R. S. (2016). O modus vivendi na política rio-grandense: Uma análise das negociações iniciais que resultaram no pacto de 17 de janeiro de 1936. Revista Brasileira De História & Ciências Sociais, 8(16), 128–150. https://doi.org/10.14295/rbhcs.v8i16.332

Edição

Seção

Artigos Livres