Estoicismo

uma filosofia para a vida moderna?

Autores

  • Dejalma Cremonese Universidade Federal de Santa Maria
  • Ricardo Corrêa Instituto Federal Farroupilha

DOI:

https://doi.org/10.63595/rcn.v7i1.18436

Palavras-chave:

estoicismo, filosofia, práticas estoicas

Resumo

O estoicismo, uma filosofia com mais de 2.300 anos, permanece relevante hoje, exemplificado pela abundância de conteúdo online. Enfatizando o foco no controle pessoal e a aceitação do incontrolável, o estoicismo oferece ferramentas de autocontrole em tempos de incerteza. O artigo explora a história e os fundamentos do estoicismo, incluindo harmonia cósmica, enfrentamento da morte e viver no presente. Apesar da popularidade, o estoicismo enfrenta críticas: determinismo excessivo, supressão emocional e idealismo ético. Críticos como Massimo Pigliucci e John Sellars apontam desconexões com problemas sociais e políticos. Pierre Hadot e outros questionam a perda de contexto dos ensinamentos originais. Para enriquecer sua prática, o estoicismo deve ser abordado criticamente e adaptado ao contexto contemporâneo.

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Biografia do Autor

Dejalma Cremonese, Universidade Federal de Santa Maria

Doutor em Ciência Política (UFRGS), professor do Departamento de Ciências Sociais (UFSM), professor do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da UFSM. 

Ricardo Corrêa, Instituto Federal Farroupilha

Doutor em Ciências Sociais (UFSM), professor do Instituto Federal Farroupilha (IFFAR) - Campus Santo Augusto RS

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Publicado

2025-05-09

Como Citar

CREMONESE, Dejalma; CORRÊA, Ricardo. Estoicismo: uma filosofia para a vida moderna?. Campos Neutrais - Revista Latino-Americana de Relações Internacionais, Rio Grande, RS, v. 7, n. 1, p. 45–66, 2025. DOI: 10.63595/rcn.v7i1.18436. Disponível em: https://periodicos.furg.br/cn/article/view/18436. Acesso em: 15 jul. 2025.

Edição

v. 7 n. 1 (2025)

Seção

Artigos Livres

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