A conexão entre migração partidária e os novos partidos depois da edição da Resolução n. 22.526/2007 do TSE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14295/rcn.v4i1.14040

Palavras-chave:

migração partidária, ativismo judicial

Resumo

Demonstrar como a partir da do TSE 22.526/2017 a respeito de fidelidade partidária impactou na criação de novos partidos. Ao fim concluí-se que tal resolução não apenas evitou as migrações, mas como estimulou a criação de novos partidos com consequências não desejadas ou previstas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ESPOSATO, Scott W. Reforma Política brasileira. O que precisa ser consertado, o que não precisa e o que fazer. P.123. In: Balanço e Reforma. Jairo Nicolau, Timothy J. Power. Org. IUPERJ UCAM. Ed. UFMG. 2007.

FREITAS, Andréa. Infidelidade partidária e representação política: alguns argumentos sobre a migração partidária no Brasil. Cad. CRH [online]. 2008, vol.21, n.52, pp. 37-45. ISSN 0103-4979. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792008000100004

_____________. Migração Partidária na Câmara dos Deputados de 1987 a 2009. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 55, no 4, 2012, pp. 951 a 986.

LAPALOMBARA, J./WEINER, M.(1972) The Origin and Development of Political

Parties. In: LaPalombara, J./Weiner, M.. Political Parties and political Development.

Princeton University Press. Princeton, New Jersey. p. 3-42

LESSA, Renato. Presidencialismo de animação e outros ensaios sobre a política brasileira (1993 -2006). Editora Viera & Lent. Rio de janeiro, 2006.

LUCARDIE, Paul. Prophets, Purifiers, and Proluctors. Toward a theory of emergence of New Parties. Party Politics, Vol. 6, n. 2, p. 175-185, 2000.

MARENCO, A. M. 2001. Sedimentação de lealdades partidárias no Brasil: tendências e descompassos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 16, n. 45, p. 93-113.fev. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v16n45/4331.pdf.

MAIR, P. (2003). Os partidos políticos e a democracia. In: Análise Social. Vol.

XXVIII, 167, p.277-293.

MELO, Carlos Ranulfo Felix de. Partidos e migração partidária na câmara dos deputados. Dados [online]. 2000, vol.43, n.2, pp. 00-00. ISSN 0011-5258. http://dx.doi.org/10.1590/S0011-52582000000200001.

KATZ, Richard S. MAIR, Peter. The Ascendancy of the Party in Public Office: Party Organizational Change in Twentieth-Century Democracies In: Gunther, R.; Montero, J.R.; Linz, J. . Political Parties. Old Concept and New Challenges. Oxford University Press. p. 111-135.

TAVITS, Margit (2008). Party Systems in the Making: The Emergence and Success of New Parties in New Democracies. British Journal of Political Science, 38, pp 113133 doi:10.1017/S0007123408000069.

Portal G1. Disponível em < http://g1.globo.com/platb/blog-do-camarotti/2013/11/28/troca-troca-na-camara-cresce-55-na-atual-legislatura/ >. Acesso em 12.03.2014

Portal do TSE. Disponível em < http://www.tse.jus.br > Acesso em 09.03.2014.

Portal do Planalto. Disponível em < http://www2.planalto.gov.br/presidencia/ministros/039-secretaria-da-micro-e-pequena-empresa > Acesso em 14.03.2014.

LAMEIRA, Rafael. Por que Caem os Presidentes? Rejeição Popular, Oposição Majoritária e Impeachments no Brasil (1990 – 2018). Tese de Doutorado. UFRGS, 2019.

Downloads

Publicado

2022-06-06

Como Citar

ROTTA, Arthur Augusto. A conexão entre migração partidária e os novos partidos depois da edição da Resolução n. 22.526/2007 do TSE. Campos Neutrais - Revista Latino-Americana de Relações Internacionais, Rio Grande, RS, v. 4, n. 1, p. 15–35, 2022. DOI: 10.14295/rcn.v4i1.14040. Disponível em: https://periodicos.furg.br/cn/article/view/14040. Acesso em: 30 jun. 2024.

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.