Lutero como mito: a exploração do mito enquanto signo de linguagem

Autores

  • Júlia Silveira Matos

Palavras-chave:

Alemanha, nacionalismo, Lutero

Resumo

O presente artigo analisa a construção do discurso do historiador Lucien Febvre em sua obra Martinho Lutero: um destino, publicada em 1927. Febvre estudou o indivíduo Lutero devido ao seu simbolismo em relação à formação dos conceitos, identidade e sentimentos coletivos. Dessa forma, segundo o autor, a imagem do indivíduo Lutero teria sido utilizada para a construção de uma imagem coletiva. Conclui-se que essa obra foi o meio que o autor encontrou para estabelecer um diálogo com o povo germânico da Alsácia-Lorena, nos anos entre-guerras. Febvre fez nessa obra uma história do “não-dito”, cabendo a nós desvendá-la.

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Biografia do Autor

Júlia Silveira Matos

Professora formada em História Licenciatura pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2002), possui especialização em Teologia com habilitação para Ensino Religioso e mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Mais informações: Currículo Lattes

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Publicado

2008-01-26

Como Citar

Matos, J. S. (2008). Lutero como mito: a exploração do mito enquanto signo de linguagem. BIBLOS, 18, 47–54. Recuperado de https://periodicos.furg.br/biblos/article/view/76

Edição

Seção

Artigos