DEPENDÊNCIA QUÍMICA NA INFÂNCIA: O SILÊNCIO DA COMUNIDADE CIENTÍFICA

Autores/as

  • Diana Machado Rey
  • Kerolin Lopes Freitas

Palabras clave:

Criança, Transtornos relacionados ao uso de substâncias, Pesquisa

Resumen

Já há algum tempo, o uso de drogas se tornou um dos problemas de saúde pública que merece atenção especial. Nos anos de 1950 a 1960, os primeiros contatos com drogas ocorriam por volta dos 18 anos. Atualmente, o consumo de substâncias psicoativas vem crescendo vertiginosamente, atingindo todas as faixas etárias, incluindo as crianças. Ainda existem lacunas no conhecimento e, por ser um problema relativamente novo, não há estudos com a utilização de amostragem pediátrica subsidiando o estabelecimento de critérios para o diagnóstico de abuso e dependência de substâncias na infância, situação que exige uma intervenção efetiva. Pesquisadores têm desenvolvido estudos que reconheçam a dependência química na infância? Nessa perspectiva, o presente artigo permitiu mapear o estado da arte da produção nacional do século vigente, fazendo uma análise crítica com a finalidade de trazer à luz o reconhecimento da dependência química na infância. Por intermédio da pesquisa, foi possível constatar a carência de estudos científicos sobre o assunto, tendo em vista que não foi localizada nenhuma produção abarcando o tema em questão nas bases pesquisadas. Este cenário reflete o silêncio da comunidade científica, indicando a necessidade de maior investimento na pesquisa teórica a fim de promover o amadurecimento da sociedade como um todo frente ao tema, para que novas políticas sociais públicas sejam instauradas, promovendo saúde integral e igualitária à criança.

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Biografía del autor/a

Diana Machado Rey

Graduação em Psicologia pela Universidade Católica de Pelotas – UCPel.

Kerolin Lopes Freitas

Pós-Graduando o curso de Abordagem Multidisciplinar em Dependência Química pela Universidade Federal do Rio Grande – FURG

Publicado

2014-06-11

Cómo citar

Rey, D. M., & Freitas, K. L. (2014). DEPENDÊNCIA QUÍMICA NA INFÂNCIA: O SILÊNCIO DA COMUNIDADE CIENTÍFICA. VITTALLE - Revista De Ciências Da Saúde, 23(2), 51–55. Recuperado a partir de https://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/4501

Número

Sección

Artigos