Maternidades silenciadas pelo estigma
direitos maternos e trabalho sexual em perspectiva
DOI:
https://doi.org/10.63595/juris.v35i1.18404Palavras-chave:
Construção social, Pureza sexual, MaternidadeResumo
O trabalho, articulado na relação entre Direito e estudos de gênero, considera as dificuldades enfrentadas pelas mulheres brasileiras na vivência da maternidade, apesar de previsões legais que, supostamente, deveriam protegê-las. Para tanto, considera-se que a própria noção contemporânea de maternidade se pauta em uma construção social, e que algumas mulheres são atravessadas, de maneira potencial, por violências e invisibilidades nessa seara. Com isso, a análise se aprofunda sobre a impossibilidade do exercício da maternidade por profissionais do sexo, dada a inerente contradição entre a profissão delas, tida como moralmente indigna, e a posição de maternagem, que carrega, dentre outros pontos e contraditoriamente, o mito da pureza sexual. Para tanto, realizou-se revisão de literatura, associada ao método dedutivo de abordagem.
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