Tratamento da Tenossinovite de Quervain por Acupuntura – Relato de Caso

Autores

  • Fernando Mendes Sant'Anna Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal Fluminense Pós Graduando de Acupuntura da UFF
  • Vanessa Maia Rangel Universidade Federal Fluminense
  • Durval Dionísio Souza Mota Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.14295/vittalle.v30i1.7460

Palavras-chave:

acupuntura, tenossinovite de De Quervain, medicina tradicional chinesa

Resumo

A tenossinovite de De Quervain (TDQ), decorrente da inflamação dos tendões dos músculos abdutor longo e extensor curto do polegar, vem aumentando sua incidência no mundo nos últimos anos, sendo mais uma dentre as doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho. Seu tratamento clássico é realizado através de anti-inflamatórios não esteroides, infiltração de corticoide local e cirurgia reparadora. A acupuntura desponta co-mo alternativa terapêutica válida e de baixo custo para tratamento dessa e de outras síndromes, dentro das práticas integrativas e complementares. Relatamos nesse artigo um caso de TDQ encaminhado ao nosso ambulatório, no qual o tratamento por acupuntura dentro dos princípios da medicina tradicional chinesa (MTC) propiciou breve retorno ao trabalho e completa resolução dos sintomas em curto prazo de tempo.

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Biografia do Autor

Fernando Mendes Sant'Anna, Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal Fluminense Pós Graduando de Acupuntura da UFF

Professor Adjunto de Cardiologia da UFRJ, Campus Macaé Médico cardiologista do HUAP-UFF

Vanessa Maia Rangel, Universidade Federal Fluminense

Professor Adjunto do Instituto de Saúde e Sociedade da UFF

Durval Dionísio Souza Mota, Universidade Federal Fluminense

Professor Adjunto do Instituto de Saúde e Sociedade da UFF Professor do Curso de Pós-graduação em Acupuntura da UFF

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Publicado

2018-07-17

Como Citar

Sant’Anna, F. M., Rangel, V. M., & Mota, D. D. S. (2018). Tratamento da Tenossinovite de Quervain por Acupuntura – Relato de Caso. VITTALLE - Revista De Ciências Da Saúde, 30(1), 130–136. https://doi.org/10.14295/vittalle.v30i1.7460