O SCREENING QUE O SER HUMANO PODE SE SUJEITAR POR CRER EM VIDA APÓS A MORTE

Autores

  • Tiarajú Alves Freitas Universidade Federal do Rio Grande - FURG
  • Lívio Soares de Oliveira Fundação de Economia e Estatística
  • Giácomo Balbinotto Neto Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.17648/sinergia-2236-7608-v22n2-7952

Palavras-chave:

Screening, Economia da Religião.

Resumo

Este artigo responde, por meio da Teoria dos Jogos, especificamente screening, porque o ser humano adota uma religião e se submete a uma série de restrições durante a sua vida. A fé é considerada como parte da cesta de mercadorias de consumo dos indivíduos. Desenvolve-se a ideia de “estágio probatório” em que, no primeiro período de existência humana, as pessoas, com base em suas crenças, se tornam aptas ou não a usufruir de um prêmio após a sua morte. O seu esforço será o sinalizador para a conquista do “prêmio”. Tomando o caso do Deus bíblico, este conseguiria gerar um equilíbrio separador entre as pessoas através do comportamento dessas durante sua vida na Terra. Por fim, o trabalho começa focando, especificamente, na Bíblia, percebe-se que o screenig funciona de forma generalizada, independente de religião, explicando, no contexto de um “jogo” sequencial de informação incompleta, o comportamento de cerca de oitenta e cinco por cento da população no mundo, a qual acredita em vida após a morte.

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Biografia do Autor

Tiarajú Alves Freitas, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Doutor em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Membro do Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada da FURG, Docente do Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (ICEAC) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG).

Lívio Soares de Oliveira, Fundação de Economia e Estatística

Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia da Religião, Indicadores Sociais e Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).

Giácomo Balbinotto Neto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1985), mestrado em Economia pelo Instituto de Estudos E Pesquisas Econômicas (1990) e doutorado em Economia pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é professor associado III da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Publicado

2018-12-04

Como Citar

Freitas, T. A., de Oliveira, L. S., & Balbinotto Neto, G. (2018). O SCREENING QUE O SER HUMANO PODE SE SUJEITAR POR CRER EM VIDA APÓS A MORTE. SINERGIA - Revista Do Instituto De Ciências Econômicas, Administrativas E Contábeis, 22(2), 35–48. https://doi.org/10.17648/sinergia-2236-7608-v22n2-7952

Edição

Seção

Artigos