Os benfeitores de pobres nas Misericórdias do Minho (séculos XVII-XVIII)
DOI:
https://doi.org/10.14295/rbhcs.v9i17.409Palavras-chave:
Benfeitores. Pobres. Misericórdias.Resumo
Neste trabalho analisamos os benfeitores das Misericórdias do Minho dos séculos XVII e XVIII, destacando o seu contributo para as práticas de caridade destas instituições. Ao mesmo tempo, chamamos a atenção para a importância dos seus legados para a constituição e reforço do património destas confrarias, demonstrando como as preocupações com a salvação da alma os aproximaram dos pobres e se refletiram no crescimento do seu património material e imaterial.
Situadas numa região de forte emigração para o Brasil, as Misericórdias do Minho receberam importantes legados de benfeitores “brasileiros”, incrementando a distribuição de dotes de casamento, a assistência à doença e a dádiva de esmolas aos pobres. Porém, não apenas estes, mas muitos outros beneficiaram as Santas Casas na esperança de salvarem a sua alma.
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