Patrimônio industrial em Rio Grande: a estrutura da fábrica Rheingantz a partir do olhar de um operário

Autores

  • Carmem Gessilda Burgert Schiavon Universidade Federal de Rio Grande - FURG
  • Janaina Schaun Sbabo Universidade Federal de Rio Grande - FURG

Palavras-chave:

Patrimônio industrial. Rheingantz. Pioneirismo. Olhar operário.

Resumo

O presente texto visa abordar o pioneirismo da Fábrica Rheingantz (fundada na cidade do Rio Grande/RS a partir de 1873 e que se manteve até fins da década de 1960), a qual ganhou grande expressão no cenário econômico regional e nacional, produzindo têxteis para o mercado interno e externo. Durante suas atividades, formou um grande complexo, contando com filiais, uma vila operária, uma escola e uma sede social, e estabeleceu-se de tal forma no lugar, que chegou a fazer parte do cotidiano das pessoas e da cidade como um todo, delimitando não somente a sua organização espacial e temporal, bem como vindo a se constituir como a base da economia local de modo pioneiro, conforme se observará na sequência deste texto. Nesta direção, apresenta-se a estrutura da Fábrica Rheingantz a partir do olhar do operário Dário Compolsivan.

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Biografia do Autor

Carmem Gessilda Burgert Schiavon, Universidade Federal de Rio Grande - FURG

Doutora em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e Professora Adjunta do Instituto de Ciências Humanas e da Informação da Universidade Federal do Rio Grande (ICHI-FURG).

Janaina Schaun Sbabo, Universidade Federal de Rio Grande - FURG

Mestranda em História pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Licenciada em História pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG).

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Publicado

2016-02-02

Como Citar

Schiavon, C. G. B., & Sbabo, J. S. (2016). Patrimônio industrial em Rio Grande: a estrutura da fábrica Rheingantz a partir do olhar de um operário. Historiæ, 6(2), 36–49. Recuperado de https://periodicos.furg.br/hist/article/view/5583