Mulheres e revolução: as militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN)

Autores

  • Maria Claudia Badan Ribeiro Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Palavras-chave:

Mulheres. Resistência. Memória. ALN. Ditadura civil-militar

Resumo

O presente texto trata das redes de solidariedade formadas por mulheres que mantiveram vínculos orgânicos com a ALN (Ação Libertadora Nacional) e que prestaram os mais diversos tipos de colaboração a essa organização, participando não apenas de ações armadas, mas desempenhando também um papel primordial na retaguarda do movimento armado. A colaboração dessas mulheres foi parte também das transformações que se processaram na sociedade da época com relação à participação da mulher no espaço público. Sua atividade foi fundamental para garantir a vida de pessoas, bem como permitir a continuação das atividades da organização no Brasil, em especial nos momentos mais repressivos da ditadura. Muito além de pequenos gestos, como se supõe, essas mulheres formaram uma força discreta, que deu aos militantes clandestinos a estabilidade necessária para continuarem na luta.

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Biografia do Autor

Maria Claudia Badan Ribeiro, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) e Pós-Doutora pelo Instituto de Altos Estudos da América Latina (IHEAL/Sorbonne Nouvelle). Bolsista CAPES n° 9593-11-0. Atualmente Pesquisadora Colaboradora da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

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Publicado

2014-12-22

Como Citar

Ribeiro, M. C. B. (2014). Mulheres e revolução: as militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN). Historiæ, 5(2), 249–272. Recuperado de https://periodicos.furg.br/hist/article/view/4872

Edição

Seção

Dossiê