<b>A imprensa feminina: normatização da conduta feminina nos jornais para mulheres (Bahia, 1860-1917)</b>

Autores

  • Lina Maria Brandão de Aras
  • Simone Ramos Marinho

Palavras-chave:

Imprensa. Mulheres. Relações de gênero.

Resumo

A imprensa feminina na Bahia da segunda metade do século XIX e início do XX explicitou um discurso pedagógico que procurou normatizar as condutas femininas, orientando o comportamento que deveriam seguir. O modelo feminino divulgado estava de acordo com o ideal da mulher mãe-esposa-rainha do lar que a sociedade da época desejava consolidar. Nas páginas destes jornais, percebem-se as tensões das relações entre os gêneros, uma vez que se começava a questionar o lugar social ocupado pela mulher. Por isso, avalia-se esta imprensa ainda como espaço de emancipação, em virtude de a mulher ter colaborado com sua escrita, ou seja, além de leitora ela foi também editora e escritora nesta imprensa.

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Publicado

2012-05-03

Como Citar

Aras, L. M. B. de, & Marinho, S. R. (2012). <b>A imprensa feminina: normatização da conduta feminina nos jornais para mulheres (Bahia, 1860-1917)</b>. Historiæ, 3(2), 96–115. Recuperado de https://periodicos.furg.br/hist/article/view/2591

Edição

Seção

Dossiê